No total, foram excluídos 2530 sócios com cinco ou mais anos de quotas em atraso. Desses, 1250 constavam dos cadernos com quotas em atraso com 10 ou mais anos.
O tribunal considerou ter ficado “suficientemente” demonstrado que “o motivo principalmente determinante da prática dos atos em causa consistiu no auxílio financeiro direto ao clube de futebol para que este desenvolvesse as suas atividades desportivas com êxito na primeira Liga de futebol”.
Apesar de não haver atualmente qualquer impedimento para os participantes correrem individualmente nas ruas, o presidente do clube diz que não querem ser a exceção, mas sim “a parte da solução”.
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