O jurista e especialista em direito do desporto alerta ainda para o risco de prescrição do processo, caso surjam agora novos recursos da decisão do Tribunal Administrativo.
O clube do Bessa declinou hoje comentar a decisão do tribunal que decretou a inexistência da reunião do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que indeferiu os recursos dos “axadrezados” e de Pinto da Costa no processo “Apito Dourado”.
A formação do Bessa, que terminou no primeiro lugar, já tinha garantido a subida, pelo que a segunda vaga foi decidida até à derradeira jornada entre o Gil Vicente e o Fafe.
O Boavista disse, esta quarta-feira, em conferência de imprensa, que um agente da PSP “resolveu desatar a agredir directores, jogadores e outros elementos” da sua estrutura no final do jogo que a sua equipa de futebol efectuou em Pombal domingo passado – e que perdeu por 1-0.
«Ficou também dito pelo tribunal que eu próprio disponibilizei verbas minhas para satisfazer as necessidades da SAD e que, inclusivamente, avalizei pessoalmente diversas operações da SAD, o que, evidentemente, me prejudicou em termos económicos», salientou João Loureiro.
Os arguidos eram acusados de lesar o fisco em 3,4 milhões de euros, porque não efectuaram a entrega atempada de dinheiros do Boavista relativos a IRC, IRS e imposto de selo entre 2001 e 2004.
O acórdão relativo ao processo em que são acusados de fraude e abuso de confiança fiscal João Loureiro e outros dois antigos administradores da SAD do Boavista foi adiado para 7 de Janeiro próximo, revelou à Lusa fonte judicial.
João Loureiro e outros dois antigos administradores da SAD do Boavista vão conhecer, na terça-feira, no Tribunal de São João Novo, no Porto, o acórdão relativo ao processo em que são acusados de fraude e abuso de confiança fiscal.
Os sócios do Boavista decidem esta sexta-feira, em Assembleia-Geral (AG), se a direcção presidida por Álvaro Braga Júnior continua em funções ou é substituída por uma Comissão Administrativa (CA), liderada por Eduardo Matos.
O Boavista convocou para sexta-feira a assembleia-geral que vai decidir se a direcção presidida por Álvaro Braga Júnior continua em funções ou é substituída por uma Comissão Administrativa (CA) liderada por Eduardo Matos.
O presidente da Associação Amigos do Boavista reúne-se na quinta-feira com a Somague, em Lisboa, num encontro em que procurará saber "que tipo de acordo foi feito com o clube e que tipo de incumprimentos ocorreram”.
O advogado Eduardo Matos, que preside à Associação Amigos do Boavista, diz que voltará ao “anonimato” se os sócios rejeitarem, em nova Assembleia-geral, a substituição da actual direcção, presidida por Álvaro Braga Júnior, por uma comissão administrativa.
Um tribunal do Porto decide na quinta-feira se o advogado Eduardo Matos e a sua equipa podem dirigir o Boavista Futebol Clube, substituindo Álvaro Braga Júnior e a direcção a que este preside.
João Loureiro, ex-presidente da SAD do Boavista, disse hoje no Tribunal de São João Novo, no Porto, sentir-se “um pouco injustiçado” pela situação que o levou a ser julgado por fraude e abuso de confiança fiscal.
Eduardo Matos, presidente da Comissão Administrativa do Boavista, nomeado na última Assembleia Geral do clube, tentou hoje assumir funções, mas as suas diligências foram frustradas.
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