O Benfica sublinha que os referidos emails foram truncados, com interpretações falsas e despudoradamente divulgados através do Porto Canal, o que merece "total condenação e reprovação pública".
Francisco J. Marques, numa curta mensagem, garante nunca ter manipulado e explica porquê, antes de terminar com a expressão "a luta continua", tendo o seu advogado tornado já público que irá avançar com um recurso.
O caso da divulgação dos emails remonta a 2017 e 2018, com comunicações entre elementos ligados à estrutura de Benfica e terceiros a serem reveladas no programa 'Universo Porto – da bancada', do Porto Canal, e começou a ser julgado em 16 de setembro de 2022, no Juízo Central Criminal de Lisboa.
Vieira, que depôs em tribunal na condição de assistente do processo, elogiou a “credibilidade” do Benfica, em relação a outros clubes, classificada pelo advogado do arguido Francisco J. Marques como “uma ode à sua própria gestão”.
SAD do Benfica pediram para consultar processo e citam Ministério Público, que diz haver 'fio condutor' entre acesso ilegal e divulgação de correspondência privada dos 'encarnados'.
Diretor de comunicação e informação do FC Porto recorreu às redes sociais para criticar a decisão do juiz do Tribunal Judicial da Comarca do Porto no caso dos e-mails.
Na referida chamada, o diretor desportivo do São Pedro da Cova confessa que pretende "acabar com os e-mails do Benfica de vez" porque "é bom para o Porto e para o Benfica".
Dirigente do Benfica deu conta ao tribunal do 'sentimento de devassa' que os adeptos encarnados lhe manifestaram após a divulgação dos e-mails do clube da Luz.
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