Dani Alves, condenado em primeira instância a quatro anos e meio de prisão por violação, foi absolvido em 28 de março pelo Tribunal de Recurso de Barcelona.
O Supremo Tribunal poderá confirmar a sentença do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) ou repor a primeira, que tinha condenado o antigo jogador a quatro anos e meio de prisão.
Um tribunal de recurso anulou a sentença de quatro anos e seis meses de prisão por violação imposta a Daniel Alves pelo Tribunal Provincial de Barcelona.
O ex-futebolista brasileiro Dani Alves foi hoje absolvido pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) do crime de agressão sexual que enfrentava em Espanha e viu revogada a pena de quatro anos e meio de prisão.
A Câmara Municipal de Juazeiro, uma pequena cidade no nordeste do Brasil, frisou ter retirado da praça a estátua “atendendo a recomendação do Ministério Público da Bahia”.
O Ministério Público justifica a decisão com o facto da estátua ter sido adquirida com fundos públicos, o que terá sido um ato ilegal de acordo com a legislação em vigor.
Jogador brasileiro está neste momento em liberdade a aguardar o desfecho do processo, depois de ter sido condenado a quatro anos e meio de prisão pelo crime de violação.
O Ministério Público, que também interpôs um recurso, no sentido de obter um agravamento da pena, considerava que a prisão preventiva deveria ser prolongada até metade da pena imposta na sentença proferida em fevereiro, ou seja, dois anos e três meses.
Imprensa espanhola diz que foi uma revista brasileira a pagar a fiança que permitiu a Dani Alves sair em liberdade condicional, em troca de uma entrevista em forma de documentário sobre a vida de futebolista, a qual já estará a ser produzida.
O antigo jogador teve de se apresentar, para a visita semanal, no Tribunal de Barcelona sob uma onde de protestos de algumas pessoas que o esperavam no local.
Jogador brasileiro deixou a prisão na segunda-feira enquanto é analisado o recurso que apresentou à sentença de quatro anos e meio por agressão sexual.
Organismo que dirige o futebol brasileiro pretende que as condenações dos seus antigos jogadores sirvam como base para continuar a lutar pelos direitos das mulheres.
O futebolista ainda não conseguiu pagar a caução de um milhão de euros que lhe foi imposta na passada quarta-feira pelo Tribunal de Barcelona para poder ser libertado sob fiança
Leila Pereira acrescentou ainda que "cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte".
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