A prova ficou marcada pelos muitos furos que afetaram diversos pilotos, incluindo Tiago Monteiro, e que levaram mesmo a Lynk & Co a retirar os seus cinco carros da competição, “por motivos de segurança relacionados com os pneus”.
A corrida de Félix da Costa foi prejudicada, primeiro, por um toque do britânico Oliver Rowland (Mahindra), que lhe fez perder algum tempo e permitiu a Edoardo Mortara ganhar uma vantagem decisiva.
O piloto português da Honda lembrou a última vez em que disputou a prova vilarrealense, em 2019, onde também conseguiu vencer, tal como em 2017, apesar de ter chegado numa posição difícil em termos de campeonato.
Esta edição ficará também marcada pelo "Regresso dos Supercarros", uma exposição temporária dedicada aos super e 'hypercars' que estará em exibição no Museu do Caramulo.
O finlandês, líder do campeonato à partida desta quarta prova, terminou a jornada deste sábado com o tempo de 3:13.46,7 horas, tendo 5,7 segundos de vantagem sobre o britânico Elfyn Evans.
Houve enchente de público nas emblemáticas especiais de terra da região Centro e na sempre espetacular Super Especial de Lousada, muito pó e desistências inesperadas.
Carlos Barbosa acentuou que “o rali de Portugal é feito para os autarcas, para as populações e, sobretudo, para as zonas do interior, que muitas vezes não são bafejadas com eventos como este”.
O dispositivo, planeado e articulado meses antes do arranque da corrida, é colocado em prática pela Proteção Civil, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e as forças de segurança da GNR e PSP.
Segundo o autarca, a tutela é beneficiária deste tipo de eventos, através dos impostos, “multiplicados várias vezes”, de acordo com estudos académicos.
Os organizadores do Campeonato do Mundo contactaram os responsáveis da Suzuki, para os advertir que o contrato assinado entre ambos se prolonga até 2026 e não permite a rescisão unilateral por parte do fabricante nipónico.
Agendada para dia 20 de maio, a classificativa de Arganil, vai ter três zonas de espetáculo “para acolher em segurança os entusiastas da modalidade”, anunciou a Câmara, em comunicado.
Quase 30 carros clássicos vão traçar a história do WRC, entre os quais um Alpine A110, modelo que venceu a primeira etapa do WRC no Rali de Monte-Carlo, pelas mãos de Jean-Claude Andruet.
O piloto de Cascais, que partiu da quarta posição da grelha, chegou a estar na segunda posição, mas acabou por perder alguns lugares na sequência de toques de adversários, cortando a meta no sexto lugar.
Esta temporada a Fórmula 1 já tem marcada para os Estados Unidos outras duas provas: a de Austin, Texas, que decorre desde 2012 e está programada até 2026, e a de Miami, Florida, cuja estreia acontece a 8 de maio.
Nikita Mazepin, com 23 anos, é filho do oligarca russo Dmitri Mazepin, acionista do grupo empresarial Uralkali, forte exportador russo a nível internacional.
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