A dupla portuguesa concluiu hoje a sua prestação nos Jogos de Paris2024 com um segundo lugar na regata das medalhas, que lhe conferiu o quinto lugar final.
Com este resultado, e feitas as contas, o duo português subiu ao 5.º na tabela da classe, com 41 pontos, 17 pontos de avanço para o 10.º posto, o último com acesso à regata final, de acesso às medalhas, a denominada Medal Race.
Em Marselha, numa frota com 20 embarcações, a dupla portuguesa teve um dia menos positiva, com o 14.º e 16.º lugares a deixarem-nos com 33 pontos, a sete do 10.º lugar, último que dá acesso à ‘medal race’.
Com a desclassificação e o terceiro lugar, Carolina João e Diogo Costa passam a somar 23 pontos, ocupando o 11.º lugar da geral, liderada pelos nipónicos, com três.
Merengues podem ter de vender Lunin, que entra no último ano de contrato, e o guarda-redes do FC Porto é opção caso o ucraniano saia. Os dois guardiões são representados por Jorge Mendes.
Tudo começou com um remate de Eusébio, no Mundial de 1966, mas é desde 1984 que Carlos Brum acompanha a equipa das quinas para todo o lado. Sim, mesmo para todo o lado.
Melhor guarda-redes português da atualidade, aos 24 anos soma já mais de 20 internacionalizações e é visto por muitos como um dos melhores guarda-redes do mundo da atualidade.
A velejadora foi 34.ª nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, na classe de laser radial, e juntou-se a Diogo Costa para o 470 misto, que já conhecia a classe mas junto do irmão, Pedro Costa, com quem logrou o 15.º posto na última edição dos Jogos.
Diogo Costa e Carolina João fazem parte do contingente de velejadores lusos que estarão nos Jogos Olímpicos Paris2024, na classe 470, juntamente com Eduardo Marques, em ILCA 7, e Mafalda Pires de Lima, em kite.
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