As temporadas de 2023 das categorias rainha do automobilismo e do motociclismo mundial pautaram-se pela luta até ao fim no MotoGP e pelo passeio de Max Verstappen e da Red Bull na Fórmula 1
Futebol à parte, na Fórmula 1 e no ténis brilharam os mesmos de sempre (com uma ou outra intromissão), num ano em que houve regressos e despedidas com muito siginficado.
Graças ao terceiro lugar de Russell e ao nono de Hamilton, a equipa germânico bateu os italianos, que erraram completamente na estratégia do espanhol Carlos Sainz.
Di Giannantonio terminou a última corrida do Mundial de motociclismo de velocidade na segunda posição, atrás do compatriota Francesco Bagnaia (Ducati), que assegurou o segundo título de campeão consecutivo.
Verstappen conclui a temporada com 575 pontos, mais 290 do que o mexicano Sérgio Pérez (Red Bull), que totalizou 285, enquanto o britânico Lewis Hamilton (Mercedes), que hoje não foi além do nono lugar, encerrou o pódio com 234.
Reunião dos Comissários do Desporto ainda não oficializou as novas regras, mas estão previstas mudanças no formato sprint, nos pneus e na visibilidade.
A Polícia Civil de São Paulo cruzou a base de dados do seu programa de inteligência artificial, chamado de ‘Muralha Paulista’, com os elementos fornecidos durante a compra de bilhetes para o Grande Prémio para identificar os criminosos.
O tricampeão mundial chegou também às 52 vitórias na carreira, ultrapassando o francês Alain Prost no quarto lugar dos mais vitoriosos de sempre e ficando a apenas uma do alemão Sebastian Vettel, que tem 53.
Max, que tem dominado a época de uma ponta a outra, alargou para 17 o número de vitórias esta temporada, novo recorde na modalidade.
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