Max Verstappen mostrou-se surpreendido por ter sido o mais rápido, até porque pediu “algumas alterações no carro antes da qualificação”, após uma terceira sessão de treinos livres dominada pelos dois McLaren.
A peça principal da venda, organizada pela família de Schumacher, foi um relógio dado ao astro alemão do automobilismo pelo ex-CEO da Ferrari, Jean Todt, como presente de Natal em 2004.
O piloto cortou a meta após as 57 voltas em 1:30.49,876 horas, com 7,612 segundos de vantagem sobre o neerlandês Max Verstappen (Red Bull), que foi segundo classificado pela primeira vez esta temporada, e 9,920 sobre o monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que foi terceiro.
Norris deixou o segundo classificado, o neerlandês Max Verstappen (Red Bull), a 7,612 segundos, com o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) em terceiro, a 9,920.
Depois de ter vencido a corrida sprint, a meio da tarde, Max Verstappen voltou a ser o mais rápido, agora na sessão de qualificação, mas com os dois Ferrari bem perto.
O antigo piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna foi hoje homenageado no circuito de Imola com um minuto de silêncio às 14:17 locais (13:17 em Lisboa), o horário em que perdeu a vida há 30 anos.
Aos 65 anos, Newey é um nome incontornável da Fórmula, apelidado por muitos como um génio da engenharia, o inglês vai agora deixar a equipa austríaca ao final de 20 anos.
Há 30 anos, no Grande Prémio de San Marino, no dia 1 de maio de 1994, falecia Ayrton Senna. O acidente de um dos astros do desporto motorizado parou Portugal, Brasil e o mundo. Morria uma lenda que continua imortalizada nas pistas de Fórmula 1.
Senna, triplo campeão do mundo (1988, 1990 e 1991), com 41 vitórias, 65 pole positions e 80 pódios na categoria rainha, morreu aos 34 anos no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, durante o trágico Grande Prémio de San Marino.
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