“A FIFA e o futebol mostram total solidariedade às vítimas de racismo e de qualquer forma de discriminação. De uma vez por todas: Não ao racismo! Não a qualquer forma de discriminação!”, afirmou Gianni Infantino.
O antigo ministro e ex-membro do Comité de Governação da FIFA sugeriu que a proximidade entre Gianni Infantino e a família real saudita foi fundamental para a escolha daquele país como organizador do Mundial de 2034.
O futebol saudita tem sido alvo de investimento no último ano, com vários jogadores e treinadores de renome a rumarem à liga local, incluindo o avançado Cristiano Ronaldo, capitão da seleção portuguesa.
Infantino teve reuniões com o ex-Procurador-Geral suíço Michael Lauber, em 2016, logo após ter sido eleito presidente da FIFA, durante uma investigação abrangente sobre corrupção no futebol internacional.
A FIFA também triplicou os prémios financeiros em relação à edição de 2019, em França, elevando-os para um total histórico de 152 milhões de dólares (cerca de 139 ME), 10 vezes mais do que para o Campeonato do Mundo de 2015, no Canadá.
Durante o velório de Pelé, o presidente da FIFA foi fotografado a tirar algumas selfies com outras pessoas junto à estrutura improvisada onde estava o caixão aberto com o corpo do 'Rei'.
No congresso da UEFA, que decorre em Viena, Gianni Infantino destacou o facto de ter sido abolido o sistema Kafala e de terem sido impostas medidas de proteção dos trabalhadores, e um salário mínimo.
Caso vença no próximo congresso, que ainda não tem data marcada, mas que, de acordo com o organismo, será nos primeiros meses de 2023, Infantino irá cumprir o seu terceiro e último mandato.
Gianni Infantino acrescentou que “terá início a fase de consultas e debates” para “encontrar acordos e compromissos” com as federações nacionais, ligas e jogadores, para que se chegue a uma conclusão “que beneficie todos”.
O presidente da FIFA, Gianni Infantino, afirmou que a implementação dos mundiais de futebol bienais pode equilibrar receitas entre a Europa e o resto do mundo, com todas as confederações continentais a receberem mais do que hoje.
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