Costa conseguiu o melhor resultado do dia para ginastas portugueses, com 12,000 pontos somados em solo, um lugar melhor do que Filipa Martins fez na trave, com 11,633 para a olímpica.
Mais de 1.600 atletas vão competir de quinta-feira a domingo na Taça do Mundo de ginástica acrobática e no VIII Maia International Acro Cup, provas que decorrem nos complexos de ginástica e de ténis da Maia.
Seis ginastas de competição, com idades entre os 10 e os 16 anos, fugiram da guerra da Ucrânia e reencontraram em Guimarães uma casa, treinando mais de cinco horas por dia todas as semanas.
Há um português na direção presidencial, Álvaro Sousa, com outros nomeados para comités técnicos, nomeadamente Luís Nunes, no quadro de trampolins, e Ricardo Lima, da ginástica para todos.
Em fevereiro deste ano, o Observatório Nacional da Violência contra Atletas revelou ter recebido 20 denúncias desde que o projeto arrancou, em setembro de 2020.
Na única competição em que não tinham sido medalhadas, as portuguesas terminaram o exercício combinado da final, com 28,780 pontos, sendo apenas batidas pela Ucrânia (29,290), com o terceiro lugar a ser para os Estados Unidos (27,120).
A ginasta portuguesa Filipa Martins disse hoje que o bronze nas paralelas assimétricas “soube a ouro”, após recuperar de uma lesão em abril e ter tido que ultrapassar vários obstáculos e o stress nos Jogos do Mediterrâneo Oran2022.
Em 2003, Lisboa acolheu a 12.ª edição do evento, que decorreu em 21 locais diferentes e contou com cerca de 25.000 participantes, oriundos de 47 países.
Luís Rosas, Ana Sucena, Milton Arrede, Carolina Balreira, Bárbara Carvalho, Rita Ferreira, Bruna Silva e Inês Silva lograram o quinto melhor registo da qualificação.
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