Na sexta-feira, Catarina Costa (-48kg) conquistou a medalha de bronze do Grand Slam, com Telma Monteiro (-57kg) a terminar em quinto após perder o combate para o terceiro lugar.
O Grand Slam de Ulan Bator é a primeira prova que conta a 100 por cento no apuramento para os Jogos Olímpico Paris2024 (26 de julho a 11 de agosto), quando falta praticamente um ano. As provas do ano anterior contam a 50 por cento.
A judoca lusa garantiu presença na final ao ultrapassar a polaca Emilia Bielawska, por ‘ippon’, e na final impôs-se à alemã Odalis Santiago-Santana, pontuando por ‘wazari’ e conseguindo gerir a vantagem até ao fim do tempo regular.
As eliminatórias recomeçam sábado, dia dedicado às categorias -63 kg e -70 kg femininas e -73 kg e -81 kg masculinas. Joana Crisóstomo, João Fernando e Anri Egutidze são os três representantes portugueses em ação.
O combate pelo último lugar do pódio, de resto, foi 100% português, com Crisóstomo a levar a melhor sobre o compatriota Thelmo Gomes, relegado para o quinto posto.
No Grand Prix de Dushanbe, a judoca de origem brasileira e que passou a representar Portugal a partir de 2019, venceu os quatro combates que efetuou, numa competição em que era a segunda mais bem cotada da sua categoria.
Em Dushanbe, Portugal contou também na sexta-feira com Joana Diogo, que foi quinta em -52 kg, e Rodrigo Lopes, sétimo em -60 kg, e no domingo caberá a Rochele Nunes (+78 kg) fechar a participação lusa.
Fora das competições nos últimos tempos, a judoca, que compete em -52 kg, saiu da zona de apuramento, quando falta pouco mais de um ano para os Jogos e quando a qualificação passa a contar a 100% a partir do final de junho, no Grand Slam de Ulan Bator.
Os cinco judocas portugueses hoje em ação no segundo dia do Grand Prix Utter Áustria perderam logo nos combates de estreia, fechando cedo a participação lusa na competição.
A judoca portuguesa Maria Siderot conquistou hoje a medalha de bronze no Grande Prémio Upper Áustria, ao vencer no seu quarto combate da categoria de -52 kg a alemã Annika Wurfel, por ippon.
A seleção portuguesa de judo despediu-se hoje dos Mundiais da modalidade com os piores resultados dos últimos 30 anos, desde que Justina Pinheiro conseguiu em 1993 entrar no quadro de honra da competição em Hamilton.
Patrícia Sampaio fechou hoje a participação portuguesa nos Mundiais de Doha, sem também conseguir entrar nas decisões, ao perder no segundo combate que efetuou.
Portugal fecha nos dois próximos dias a sua participação nestes Mundiais, na quinta-feira com Joana Crisóstomo a competir em -70 kg, e na sexta com Patrícia Sampaio em -78 kg.
A judoca do Benfica, 10ª do mundo, ultrapassou hoje, como expectável, a austríaca Magdalena Krssakova (32.ª), num combate que venceu por waza-ari, mas diante de Ketleyn Quadros, quarta favorita, cedeu já no prolongamento, por ippon.
Sérgio Pina substituiu na presidência Jorge Fernandes, após este ter sido destituído devido a irregularidades no seu mandato e em litígio com alguns atletas, que chegaram mesmo a fazer uma carta aberta a pedir a sua demissão, o que levou a um período muito conturbado na modalidade.
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