Olímpica na pista em Tóquio2020 e Paris2024, Maria Martins tem o sonho de ter companhia em Los Angeles2028, o que seria possível através da qualificação de uma dupla no madison.
Os Mundiais de ciclismo de pista decorrem em Ballerup, na Dinamarca, até domingo, com uma seleção portuguesa encabeçada pelo campeão olímpico do madison Rui Oliveira.
No sábado, Maria Martins correrá o concurso olímpico do omnium, em que foi bronze nos Mundiais de 2022 e em que representou Portugal em Tóquio2020 e Paris2024.
Depois do diploma olímpico em Tóquio2020, em que se consagrou como pioneira ao ser a primeira ciclista portuguesa na pista nuns Jogos Olímpicos, com um sétimo lugar no omnium, o 14.º posto em Paris2024 levou-a a uma sensação de frustração.
Depois do sucesso que foi a participação de Portugal nos Jogos Olímpicos Paris 2024, cinco ciclistas lusos vão estar em ação, incluindo o campeão olímpico Rui Oliveira, de olho em pódios na Ballerup Super Arena.
Maria Martins, nos Jogos Olímpicos de Paris2024, terminou a prova de omnium de ciclismo de pista em 14.º lugar, depois de se ter estreado em Tóquio2020 com o sétimo posto.
Maria Martins mostrou-se entusiasmada por, ao contrário de Tóquio2020 - onde foi a única representante portuguesa na modalidade -, ter a companhia de Iúri Leitão e Rui Oliveira.
A olímpica lusa esteve bem posicionada e manteve-se no grupo da frente durante grande parte da prova, mas acabou ultrapassada no último momento quando apenas restavam nove ciclistas.
No sábado, Iúri Leitão tinha vencido a corrida por pontos e Madison, aqui com a companhia de João Matias, enquanto Daniela Santos foi a mais forte na corrida por pontos e Maria Martins no scratch.
O ciclista português foi segundo classificado na prova de eliminação e entrou no oitavo posto para a corrida por pontos, quarta e última prova pontuável.
A ciclista olímpica portuguesa Maria Martins foi 19.ª classificada na corrida de scratch dos Mundiais de ciclismo de pista, em que se impôs a norte-americana Jennifer Valente.
A portuguesa inscreve o nome no ‘top 5’ da primeira edição desta prova para o pelotão feminino, com as habituais secções menos comuns na estrada e mais próximas do ciclocrosse.
‘Tata’ Martins voltou a ser quarta, como na segunda etapa, e com isso subiu ao 29.º posto da geral, que a um dia do fim é liderada pela australiana Grace Brown (FDJ-Suez).
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