Os milhões oferecidos a Bernardo Silva, a possível saída de Otávio e a primeira medalha nos Jogos Europeus para Portugal são outros dos destaques do episódio de hoje.
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, que discursou após o chefe do Governo, classificou a candidatura ao Mundial de 2030, como “pioneira”.
A candidatura conjunta de Portugal, Espanha e Ucrânia e outra, também conjunta, de Uruguai, Chile, Argentina e Paraguai, numa proposta conjunta que quer celebrar os 100 anos do primeiro Mundial, são para já as concorrentes.
Fazemos o ponto de situação das candidaturas à organização do Mundial 2030, depois da notícia de que Ronaldo, a troco de muitos milhões, apoiará uma candidatura da Arábia Saudita a um torneio que Portugal também quer acolher, ao lado de Espanha e Ucrânia.
A Ucrânia vai acompanhar Portugal e Espanha numa candidatura conjunta à organização do Mundial2030 de futebol, anunciaram em 5 de outubro as federações dos dois países ibéricos.
A Espanha terá 11 estádios e Portugal três, numa candidatura em que os requisitos da FIFA não são conhecidos, mas em comparação com 2026, devem exigir recintos com capacidades entre os 40.000 e 80.000 espetadores.
A candidatura ibérica ganhou preponderância depois de Inglaterra, País de Gales, Irlanda do Norte, República da Irlanda e Escócia prescindiram de organizar a prova.
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