A formação masculina fica a dever o quinto ouro seguido à arte de Stephen Curry, que marcou 36 pontos nas meias-finais, com a Sérvia (95-91), e quatro ‘triplos’ nos últimos três minutos da final, frente à anfitriã França (98-87).
O alemão Thomas Bach já anunciou que não vai continuar no cargo para além de 2025, quando termina o seu terceiro e derradeiro mandato, pelo que terá de ser substituído.
"Fizemos várias propostas de alteração depois dos Jogos de Tóquio, algumas puderam ser consignadas, outras nem tanto, e saímos daqui com o espírito de poder renovar estes votos", disse o chefe da Missão portuguesa.
Na última jogada, iniciada com 3,8 segundos para jogar, e as norte-americanas a vencerem por três pontos, Gabby Williams ainda conseguiu lançar e marcar em ‘cima’ da ‘buzina’, mas ‘dentro’ da linha de três pontos, pelo que o ‘tiro’ só valeu dois. E a derrota.
Os objetivos ‘falhados’ podem muito bem explicar-se pela dececionante prestação da natação, mas também do judo, salvo pela surpreendente Patrícia Sampaio.
Com a portuguesa Vanessa Marina entre as pioneiras no setor feminino, muitos ligaram as televisões para assistir à estreia olímpica desta dança combinada com acrobacias.
Yu-ting junta-se à argelina Imane Khelif, que também esteve no centro da discussão pelo mesmo motivo, como campeã olímpica, depois de a africana ter vencido sexta-feira o ouro em -66 kg.
A dupla assegurou a 32.ª medalha portuguesa em Jogos Olímpicos, a quarta nesta edição, depois das pratas de Iúri Leitão, no omnium, e de Pichardo, no triplo salto, e da judoca Patrícia Sampaio (-78 kg).
Os suecos estamparam a sua autoridade no torneio com uma exibição de gala na final, triunfando em apenas 33 minutos e dois sets, por claros 21-10 e 21-13.
Depois de três pratas consecutivas na prova de equipas, as chinesas impuseram-se em toda a linha na competição coletiva, vencendo os três exercícios, cujo somatório dita a pontuação final: acrobático, técnico e livre.
O campeão de há três anos, o italiano Gianmarco Tamberi, competiu diminuído por problemas renais, que hoje mesmo o levaram a passar pelo hospital, não lhe permitindo melhor que o 11.º lugar, com 2,22.
O Botswana, com Letsile Tebogo, ouro nos 200, terminou na segunda posição, a 10 centésimos (2.54,53), enquanto a Grã-Bretanha ficou no último lugar do pódio, com o tempo de 2.55,83.
Assumindo ter passado por alguns momentos maus nas últimas semanas, Rui Oliveira disse que “sabia que tinha de ser mais forte” e representar o irmão “da melhor maneira”.
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