"Apoio totalmente a FIFA e a UEFA e oponho-me à criação de qualquer 'superliga', que pressupõe uma rutura com as instituições atuais do futebol", disse.
"Esses clubes cometeram um grande erro mas agora estão de volta e eu sei que têm muito a oferecer não só às nossas competições mas a todo o futebol europeu", escreveu.
“O Congresso da UEFA está fortemente convicto de que esta Superliga fechada vai contra o próprio conceito do que é ser europeu: unificado, aberto, solidário e baseado nos valores desportivos", lê-se.
Nas redes sociais, o jogador do Wolverhampton lembrou alguns dos aspetos mágicos da Liga dos Campeões, perante o possível advento da Superliga Europeia, e os dois colegas de seleção reagiram com aplausos.
Um dia depois de 12 emblemas terem anunciado a criação de uma Superliga Europeia, o organismo máximo do futebol europeu comunicou as há muito antecipadas mexidas nas suas competições de clubes.
Milan, Arsenal, Atlético de Madrid, Chelsea, Barcelona, Inter de Milão, Juventus, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham são os clubes fundadores da Superliga.
Antigo treinador do Arsenal disse, em 2009, que mais tarde ou mais cedo esta competição acabaria por ser criada, em virtude do rumo financeiro que o futebol estava a tomar.
A seleção portuguesa, campeã europeia em título, integra o grupo F do Europeu, juntamente com a campeã mundial França, a Alemanha e a Hungria, e com jogos agendados para Munique e Budapeste.
Já para Budapeste, onde Portugal disputará dois encontros, poderá ter lotações esgotadas “desde que os espetadores cumpram as rigorosas condições para entrar no estádio”.
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