Vingegaard

“A luta pela vitória final terminou, mas a defesa do segundo lugar não”, assegurou o ainda bicampeão em título.

No vídeo, o bicampeão da Volta a França e vice-campeão em título da Volta a Espanha surge equipado a rigor e a pedalar, revelando estar a sentir-se bem.

De acordo com as imagens televisivas, Vingegaard, vencedor da Volta a França em 2022 e 2023, foi colocado em posição de segurança lateral pelos serviços de emergência, antes de ser retirado numa maca com assistência respiratória e um colar cervical.

Ciclista admite sair satisfeito da competição que venceu pelo segundo ano consecutivo, mas o dinamarquês promete consultar as previsões meteorológicas antes de decidir voltar

O bicampeão do Tour estava visivelmente satisfeito depois de ter chegado isolado à meta instalada em Ribadavia.

Vingegaard retomou assim o hábito de vencer n’O Gran Camiño, de onde saiu no ano passado com três triunfos em três etapas.

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Nelson Oliveira (Movistar) foi 112.º, a 9.59, e Rui Oliveira (UAE Emirates) e André Carvalho (Cofidis) chegaram num grupo a 13.36.

O atual bicampeão do Tour atacou a pouco mais de quatro quilómetros da meta e cruzou a linha de chegada isolado.

O dinamarquês de 26 anos vai tentar a ‘dobradinha’ Tour-Vuelta, algo que nenhum ciclista consegue desde o britânico Chris Froome em 2017.

Ciclista dinamarquês mostrou-se feliz por ter mais de sete minutos de vantagem sobre Pogacar, após a 17.ª etapa, mas notou que o esloveno nunca desiste.

Ciclista dinamarquês ganhou hoje quase seis minutos ao esloveno, que passou dificuldades na 17.ª etapa.

Ainda assim, o ciclista dinamarquês recusa aceitar a vitória antecipada na Volta a França.

Ciclista dinamarquês relegou Pogacar para a segunda posição na tirada e Wout van Aert para a terceira.

Com seis etapas para o final da Volta a França, o ciclista esloveno está a 10 segundos do líder Jonas Vingegaard.

O eterno ‘escudeiro’ estreou-se hoje, aos 35 anos, a ganhar em grandes Voltas, na 15.ª etapa do Tour, um triunfo merecido para um ciclista que dedicou a sua carreira a trabalhar para outros.

Camisola amarela reconhece que até poderia ter atacado hoje o ciclista esloveno, mas preferiu ir na sua roda.

Ciclista neerlandês integrou a numerosa fuga do dia e isolou-se dos seus companheiros de jornada para coroar em solitário o alto de Saint-Gervais Mont-Blanc.

Ciclista dinamarquês tem agora a amarela presa por apenas nove segundos, mas continua a acreditar nas suas forças.

Sete anos depois de vencer pela primeira vez, Ion Izagirre voltou hoje a levantar os braços na Volta a França.