A Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto já começou, com início na deliberação dos recursos das suspensões, por seis meses, aplicadas a Manuel Barros e Fernando Saúl. A presença dos dois associados foi garantida pela Mesa da Assembleia Geral, uma vez que se tratavam de "efeitos de assistência jurídica".

Com o Dragão Arena bem composto por 533 sócios, houve um deles que pediu o adiamento da Assembleia Geral devido à ausência de vários envolvidos nos processos de suspensão, como é o caso de Fernando Madureira, Sandra Madureira, Vítor Catão e Vítor Aleixo. O sócio Martins Soares defendeu que a decisão sobre as suspensões deveria coincidir com a das expulsões.

No entanto, o requerimento foi a votos na assembleia e foi rejeitado com 102 sócios a favor, 329 contra e 31 abstenções. Ou seja, os casos de Manuel Barros e Fernando Saúl vão ser votados este sábado.

Recorde-se que estes casos remontam à Operação Pretoriano, desencadeada a 31 de janeiro de 2024, na sequência da investigação aos incidentes e agressões ocorridos numa AG extraordinária do FC Porto, a 13 de novembro de 2023, no Dragão Arena.