“Isto parece tudo um sonho, e era um sonho”, declarou na zona mista da Arena Champ-de-Mars, em Paris, ainda antes de subir ao pódio, para uma cerimónia emocionada e emocionante.
Patrícia Sampaio (13.ª favorita) conquistou uma das duas medalhas de bronze da categoria, ao vencer no combate decisivo, o seu quinto na Arena Champ-de-Mars.
Na luta pelo bronze, a judoca portuguesa bateu a japonesa Rika Takayama por duplo waza-ari, alcançando a 29.ª medalha olímpica do desporto português, a primeira na presente edição dos Jogos.
O germânico perde, assim, a possibilidade de continuar a lutar pela revalidação do ouro olímpico, conquistado em Tóquio2020 diante do russo Karen Khachanov.
A campeã europeia da distância foi quinta na terceira série, com 2.11,26 minutos, o 19.º tempo das eliminatórias, ficando a 75 centésimos de segundo da 16.ª classificada.
A atleta dos 400 metros, que é detentora do recorde nacional, com 50.59 segundos, espera ainda que França a surpreenda e que ela surpreenda a França, após ter revelado que não gosta de competir em solo gaulês.
Nos 50 metros livres de Paris2024, Miguel Nascimento, de 29 anos, acabou em sexto a sexta série, em 22,49 segundos, naquele que foi o 36.º tempo das eliminatórias.
Medalha de bronze em Tóquio, Jorge Fonseca não foi, desta feita, em Paris, feliz no seu primeiro combate, afastado precisamente pelo campeão olímpico em título, o japonês Aaron Wolf
Em Tóquio 2020 Portugal somou um máximo nacional de 15 diplomas olímpicos. Em Paris 2024 são, para já, quatro. O SAPO Desporto investigou a origem dos Diplomas Olímpicos e percebeu que nem todos os países os veem com a mesma importância, havendo mesmo atletas que desconhecem a sua existência.
A portuguesa Yolanda Hopkins, quinta em Tóquio2020, vai enfrentar, no oitavo e último 'heat' (bateria) dos oitavos de final, a costa-riquenha Brisa Hennessy.
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