Os jogadores do Union Berlin decidiram, esta quarta-feira, assim como tinham feito os jogadores do Borussia Mönchengladbach, renunciar aos seus salários para ajudar o clube a superar uma situação descrita como "extraordinária e difícil", devido a pandemia de COVID-19.
"A disseminação do coronavírus e as medidas para combatê-lo, incluindo a suspensão da Bundesliga, criaram uma situação extraordinária e difícil para o Union Berlin. Os jogadores da equipa principal concordaram em abrir mão dos seus salários. Os gerentes e funcionários também aceitaram contratos curtos, o que também implicará uma quebra nos salários", explicou o clube no seu site.
O futebol alemão está suspenso desde meados de março como resultado da pandemia de COVID-19, que causou 149 mortes no país, de acordo com a contagem feita pela AFP nesta quarta-feira, com base em dados oficiais.
Na quinta-feira passada, os jogadores do Borussia Mönchengladbach anunciaram que iriam renunciar aos seus salários para ajudar "o clube e os seus funcionários". Em outras equipas, como Bayern Munique e Borussia Dortmund, os jogadores aceitaram um corte nos seus salários.
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