A Alemanha venceu esta quinta-feira o México por 4-1 e segue para a final da Taça das Confederações.

"São 11 contra 11 e no fim ganha a Alemanha", essa velha máxima do futebol notabilizada numa frase de Gary Lineker, demonstra que esta teoria parece também estar certa na Taça das Confederações. E o Chile que se cuide. A seleção que eliminou Portugal da Taça das Confederações vai defrontar a jovem equipa alemã na final de competição no próximo domingo. Quanto ao México tem lugar marcado em Moscovo, cidade onde vai defrontar Portugal na decisão do terceiro e quarto lugar da competição.

O México de Jiménez, Layún, Herrera e Chicharito quase raramente teve unhas para os germânicos que se apresentam nesta Taça das Confederações como uma equipa de segunda linhas, mas cheia de jogadores talentosos.

Low fez bastantes alterações deixando de fora Sule, Demirbay, Emre Can, Plattenhart e fazendo entrar Hector, Goretzka, Henrichs e Stindl. Já do lado mexicano, Oswaldo, Giovani dos Santos, Raúl Jiménez e Aquino entraram para os lugares de Guardado, Lozano, Carlos Vela e Diego Reyes.

A colocação de Goretzka foi feliz da parte de Joachim Low. O médio do Schalke colocou os alemães a venceram por 2-0 aos oito minutos com um bis. No primeiro golo atirou rasteiro e colocado para o fundo das redes. No segundo golo, bateu Ochoa com um desvio subtil. Com os dois tentos, subiu ao topo dos melhores marcadores da Taça das Confederações com três golos.

O México tentou responder à desvantagem, mas com pouca clarividência em oposição ao maior pragmatismo da equipa alemã.

Já na segunda parte, os alemães colocaram um tampão no jogo e novamente com o coletivo dos campeões do mundo a puxar pelos galões. Passe adocicado de Draxler e com Hector a assistir Werner para o golo.

Os mexicanos foram à procura do impossível, mas todas as tentativas paravam numa muralha chamada Ter Stegen. Que o digam Layún e Marquez que colocaram à prova o 'keeper' germânico. E quando Ter Stegen não chegava para as encomendas, a barra estava lá para o que der e vier. Raúl Jiménez cabeceou ao ferro aos 75 minutos, com o alemão já batido.

O México tanto tentou que acabou por chegar ao golo e que golo. Bomba de Fabián num tiro do meio da rua, mas já era tarde demais.

Completamente balanceado para o ataque, o México, forte nos processos ofensivos, mas deficiente nos defensivos acabou por morrer na praia ao minuto de 90. Younes fez o 4-1 depois de ter sido servido por Emre Can.

A equipa com uma média de idades de 23,8 anos segue assim para a final da Taça das Confederações onde vai defrontar o Chile. O México vai medir forças com Portugal no jogo de atribuição dos terceiros e quartos lugares.

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