Cabo Verde soma seis pontos, Egipto, de Rui Vitória, o seu próximo adversário, é segundo com dois pontos. Moçambique e Gana, que se defrontam na última ronda, têm um ponto cada.
A Taça das Nações Africanas está a ser disputada na Costa do Marfim desde o dia 13 de janeiro e decorre até ao dia 11 de fevereiro, data da final marcada para a capital Abidjan.
O técnico português assumiu ainda que é o jogo mais difícil da seleção angolana no Grupo D, em que também estão inseridos a Mauritânia e o Burkina Faso.
O selecionador notou que a Guiné-Bissau “perdeu contra um candidato ao título”, a Costa do Marfim, mas vai lutar para os seis pontos que ainda pode conquistar.
Umaro Sisosco Embaló viajou para a Costa do Marfim onde assiste no sábado ao jogo inaugural da 34.ª edição da Taça das Nações Africanas entre a Guiné-Bissau e aquele país.
Moçambique, que no ranking mundial da FIFA ocupa a 111.ª posição, regressa a uma fase final 13 anos depois da última presença, em 2010, sendo que, nas anteriores participações, conseguiu apenas dois empates nos 12 jogos disputados na CAN.
A viagem marcada da seleção para a Costa do Marfim teve de ser abortada e o avião foi obrigado a regressar para Banjul, depois de uma repentina falta de oxigênio
Senegal, Marrocos, Egito e Nigéria partem na linha da frente. Pela primeira vez na história, quatro seleções lusófonas estão na fase final da competição.
“A Guiné-Bissau vai tentar marcar a sua presença pela positiva. Vamos fazer tudo para, pelo menos, ganhar um jogo e orgulhar o nosso país”, disse o selecionador Baciro Candé.
Angola volta a jogar em 10 de janeiro, diante da congénere de Bahrein, antes da estreia na CAN2023, onde vai defrontar as seleções da Argélia, Mauritânia e Burkina-Faso, no Grupo D.
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