Angola, comandada pelo luso Pedro Gonçalves, esteve em alto nível e fez história ao ficar invencível nas seis jornadas pela primeira vez numa qualificação, com quatro vitórias e dois empates.
Para se qualificar, a Guiné-Bissau terá de vencer Moçambique na terça-feira, no Estádio Nacional 24 de setembro, em Bissau, por uma margem de duas bolas.
A realização da partida, segundo a Federação Moçambicana de Futebol, esteve em risco nos últimos dias, depois de a Confederação Africana de Futebol (CAF) ter pedido garantias de segurança às autoridades locais.
Os cabo-verdianos recebem na sexta-feira a seleção do Egito, em jogo que será disputado no Estádio Nacional de Cabo Verde, na capital Praia, às 15:00 locais (16:00 em Lisboa).
As duas seleções juntam-se a Marrocos, país organizador, Egito, Argélia, Angola, liderada pelo português Pedro Gonçalves, RD Congo, Camarões, Burkina Faso e Senegal no lote de apuradas.
A seleção comandada pelo português Pedro Gonçalves recebe o Gana, terceiro com dois pontos, na sexta-feira, em Luanda, e defronta o Sudão, três dias depois, em Benghazi, na Líbia,.
A Guiné-Bissau ocupa atualmente a terceira posição do grupo com quatro pontos e precisa vencer os dois jogos para sonhar com a classificação para a CAN2025.
A seleção angolana de futebol, que já está apurada para a competição continental africana que vai ser disputada entre 21 de dezembro de 2025 e 18 de janeiro de 2026, em Marrocos, venceu, na altura, o Níger por 2-0.
Em causa estão os eventos antes do Líbia-Nigéria marcado para Benghazi, em 15 de outubro, que os nigerianos estivertam retidos durante 20 horas num aeroporto abandonado.
João Lourenço destacou o facto de a seleção orientanda pelo português Pedro Gonçalves ter alcançado quatro vitórias em quatro jogos na fase de apuramento, que lhe valem já o apuramento ainda com dois jogos por disputar.
A Guiné-Bissau está no terceiro lugar do grupo, com quatro pontos, enquanto o Mali lidera com os mesmos oito pontos de Moçambique, e o Essuatíni está em último, com apenas um.
Em causa está a recusa da Nigéria em jogar contra a Líbia, esta terça-feira, alegando que recebeu tratamento “desumano” por parte das autoridades líbias.
A Confederação Africana de Futebol afirmou entretanto, em um comunicado, que recorreu ao seu tribunal disciplinar "para investigar as experiências perturbadoras e inaceitáveis vividas pela seleção nacional nigeriana na Líbia".
Os ‘mambas’ assumem a liderança do Grupo I, com oito pontos, à condição, uma vez que o Mali, com sete pontos e menos um jogo, atua terça-feira fora contra a Guiné-Bissau.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.