Técnico orientou a equipa recém-despromovida ao terceiro escalão enquanto assumia o papel de analista na ficha de jogo contra o Farense, a contar para a 26.ª jornada da II Liga, quando ainda não se encontrava oficializado como sendo o sucessor de Jorge Casquilha.
Na altura, o presidente do emblema madeirense referiu a existência de “uma mão invisível” que não permitia que os ‘leões’ do Almirante Reis ultrapassassem o Estoril Praia, que ocupava o 15.º lugar, com mais três pontos.
Sob a batuta do ‘timoneiro’ de 52 anos, o Marítimo arrecadou 20 pontos, tendo o 16.º lugar sido a sua melhor classificação na presente campanha, com a particularidade de nunca ter conseguido duas vitórias consecutivas.
Este fecho de portas é o culminar de uma relação que vinha piorando desde 2018, depois de, em 2015, se ter assinado um contrato de compra e venda de ações em que o clube ficou a deter 30% da sociedade que gere a participação da marca em competições profissionais e em que a Tavistock ficou na posse d
Vítor Martins, que tem no currículo uma forte ligação ao futebol de formação, foi, entretanto, associado ao Paços de Ferreira, recentemente despromovido à II Liga, mas a informação não foi confirmada pelo emblema pacense.
Após 15 temporadas consecutivas na II Liga de futebol, o Sporting da Covilhã terminou o campeonato no último lugar, atrás do Trofense, também despromovido, e da BSAD, a disputar o play-off.
Além de Mariano Maroto Lopez, que assume a presidência da direção, foram ainda eleitos André Duarte, como presidente da Mesa da Assembleia Geral, sucedendo no cargo a Célia Sérgio.
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