O selecionador dinamarquês falou aos jornalistas no Estádio José Alvalade, em Lisboa, ‘palco’ do jogo decisivo perante os portugueses e na sequência da vitória caseira por 1-0 em Copenhaga, depois de um ligeiro atraso na chegada da comitiva a solo português.
Selecionador nacional fez a antevisão ao encontro de domingo com a Dinamarca, da segunda mão dos quartos de final da Liga das Nações, depois da derrota no primeiro jogo, em Copenhaga.
Há uma década, um triunfo por 1-0 no Minho, com um golo solitário de João Moutinho, deixou Portugal com presença garantida no Europeu de França, em 2016.
Para, no mínimo, empatar a eliminatória e enviar a decisão para prolongamento, ou até para as grandes penalidades, Portugal tem de vencer por um golo e, para isso, tem de fazer muito mais a nível ofensivo do que mostrou em Copenhaga.
Andrea Cambiaso (Juventus) e Riccardo Calafiori (Arsenal) vão regressar mais cedo aos respetivos clubes para iniciarem tratamento devido aos problemas físicos apresentados.
O árbitro esloveno, de 47 anos, chega a esta partida depois de ter sido recentemente escolhido para dirigir o clássico entre Galatasaray e Fenerbahçe, um jogo de grande intensidade na Turquia, merecendo os elogios de José Mourinho.
A seleção nacional perdeu na primeira mão dos quartos de final da Taça das Nações, mas mais preocupante que isso foi a falta de intensidade que o grupo apresentou ao longo dos 90 minutos.
O embate entre Portugal e Dinamarca, que vale o acesso à ‘final four’ da Liga das Nações, está agendado para domingo, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, e tem início agendado para as 19:45.
A Dinamarca venceu Portugal, por 1-0, na primeira mão dos quartos de final da Taça das Nações e o selecionador da formação da casa defendeu que a vantagem poderia ter sido mais extensa.
Guarda-redes português foi o melhor em campo da equipa lusa. O guardião defendeu um penálti e evitou, por diversas vezes, uma derrota mais pesada para Portugal na Dinamarca.
A equipa francesa perdeu no terreno da Croácia por 2-0 com dois golos de Budimir e Perisic, ainda durante a primeira parte. Destaque para o regresso de Mbappé à seleção francesa.
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