Depois de um dia fechado à comunicação social, a seleção voltou a abrir a porta do centro de estágios de Marienfeld à comunicação social. A seleção voltou a treinar, agora para preparar o encontro com a Geórgia.

Ao contrário de todas as sessões de treino na Alemanha, desta vez Roberto Martínez não contou com todos a 100%. Três jogadores fizeram trabalho condicionado, sendo que um deles nem sequer subiu ao relvado.

Antes, já tinha falado Diogo Costa. Para o próximo jogo perspetivam-se vários alterações no onze inicial, mas o guarda-redes da seleção não esclareceu José Sá ou Rui Patrício terão lugar na baliza da seleção. O guardião do FC Porto reconheceu ainda que o Mundial 2022 não esteve no seu melhor, falou de quando não queria ser guarda-redes e garantiu que, ao contrário do que fez Ricardo há 20 anos, usará sempre luvas para defender penáltis.

Um momento épico da história da seleção, que estará certamente entre as muitas memórias vividas in loco por Carlos Brum. Um açoriano absolutamente apaixonado pela seleção nacional, que não perde uma fase final de Portugal desde 1984. E tudo começou num pontapé de Eusébio.

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*Reportagem na Alemanha com Evandro Delgado e Afonso Trindade de Araújo, enviados especiais do SAPO Desporto