O Petro Atlético e o Benfica, ambos de Luanda, disputam dia 11 de Novembro, uma final inédita na Taça de Angola, a maior competição futebolística do país, depois do campeonato nacional (Girabola).

No histórico, em 32 edições os “tricolores conquistaram o troféu em dez ocasiões, as últimas em 2012, com vitória sobre o Recreativo da Caála por 2-0 e em 2013, em que venceu o Desportivo da Huíla (1-0).

A formação liderada pelo brasileiro Alexandre Grasseli já perdeu duas finais em 1990 e 1991 com derrotas consecutivas diante do 1º de Agosto, num evento que se disputa em dia da Independência Nacional, assinalada a 11 de Novembro de 1975.

Já o Benfica de Luanda esteve envolvido em duas finais, tendo perdido em 2006 diante do 1º de Agosto por 3-4, aos penaltes, após igualdade a uma bola no tempo regulamentar, e em 2007, com o 1º de Maio de Benguela (1-3).

Para chegar à final da 33ª edição da Taça de Angola, o Petro venceu nesta quarta-feira o Progresso do Sambizanga, por 2-0, em jogo disputado no estádio da Cidadela, em Luanda, com golos de Nary aos 70 minutos e Keitá aos 73”.

O Benfica ultrapassou o Kabuscop do Palanca igualmente por 2-0, com golos de Eric aos 67 minutos e Vado aos 90+4”, em partida decorrida no campo dos Coqueiros.

Já sem hipótese de conquista do Girabola2014, os “tricolores” estão próximos de salvar a época desportiva qualificando-se para as competições sob égide da CAF, ao mesmo tempo que procurarão elevar para onze o número de troféus conquistados a nível da prova.

Por seu lado, os “encarnados” da capital, que procuram a primeira conquista na Taça, ainda têm possibilidades de conquistar o Girabola2014. Na terceira posição com 49 pontos, antecede o Kabuscop do Palanca (segundo com 52) e Recreativo do Libolo (primeiro com 58), quando restam cinco jornadas por disputar.

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