Amr Warda foi anunciado como reforço do Feirense em 2017, mas não disputou qualquer jogo, na sequência de um processo instaurado por alegadamente assediar algumas mulheres dos jogadores do plantel de Santa Maria da Feira.
Seis anos depois, o jogador egípcio de 30 anos volta a ser notícia por ter passado por quatro clubes em menos de um mês, em transferências que suscitaram algumas dúvidas quanto à sua finalidade.
De acordo com o jornal O Jogo desta quinta-feira, o jogador esteve as duas últimas temporadas no Chipre, ao serviço de Anorthosis e Apollon Limassol. No mais recente mercado de verão, Warda foi transferido do Pharco (Marrocos) para o Raja Casablanca, mas rapidamente alegou motivos pessoais para rescindir contrato. Tentou regressar ao Chipre para jogar no Doxa, mas problemas com o passaporte impediram-no de regressar ao país do sul da Europa. Seguiu-se o Esteghlal, no Irão, mas divergências com o presidente do Doxa, também agente de Warda, complicou a sua permanência. Segundo a imprensa internacional, o objetivo passava por revender o jogador e lucrar, porém, os dirigentes iranianos perceberam o esquema.
O avançado internacional egípcio continua ligado ao Pharco.
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