
O Sindicato Internacional de Futebolistas Profissionais (FIFPro) desaconselhou hoje os seus associados a assinarem contratos com clubes gregos, turcos, romenos, argelinos, líbios, sauditas ou chineses devido a constantes e generalizadas violações desses acordos firmados naqueles países.
Segundo aquela associação profissional, os salários em atraso são um problema recorrente e de longa duração na Roménia e na Turquia, estando diversos emblemas romenos em processo de abertura de falência, com graves consequências para os atletas, que ficam sem possibilidade de se verem recompensados.
O FIFPro alertou também para a frequência com que clubes da II Liga grega ‘fecham portas’ sem saldarem as suas dívidas, sendo que a maior parte dos futebolistas que recorreram ao Fundo de Proteção do Jogador da FIFA, devido a salários em atraso nos últimos dois anos, estavam precisamente em equipas helénicas.
O incumprimento salarial é também prática comum e crescente assinalada pelo FIFPro na China, Arábia Saudita e Argélia, bem como na Líbia, neste país com a agravante de os jogadores estrangeiros ficarem impedidos de abandonar aquele território porque os clubes se recusam a dar-lhes os documentos necessários.
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