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    Os regressos mais desejados da história do futebol (e que se concretizaram)

    29 jun 2022 18:52
    Futebol Internacional
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    • II Liga: Silas já não é treinador da União de Leiria
      Sportinforma / Lusa · II Liga · 30 mai 2025 13:49

      II Liga: Silas já não é treinador da União de Leiria

    Este artigo tem mais de 2 anos
    • Formou-se no Sporting, mas foi o Manchester United que colocou CR7 na ribalta do futebol, onde ganhou os primeiros grandes troféus da carreira, inclusive a primeira Bola de Ouro e a primeira Liga dos Campeões. Tendo Alex Ferguson como treinador, representou os 'red devils' entre 2003 a 2009, jogando ao lado Ferdinand, Scholes, Neville, Rooney ou Nani. Após passagens pelo Real Madrid e Juventus, Ronaldo acabou por regressar a Old Trafford 12 anos depois, em agosto de 2021.
    • Depois de se revelar no Argentinos Juniors, 'El Pibe' transferiu-se em 1981 para o Boca Juniors e logo conquistou o seu primeiro título nacional. Consolidou-se no futebol argentino e aos 21 anos era já uma certeza e um ídolo na América do Sul. O Barcelona antecipou-se e conseguiu levar a melhor sobre a concorrência na Europa, apenas um ano depois. Depois de se consagrar no Nápoles, Maradona acabou por regressar à Bombonara mais de uma década depois, numa altura mais conturbada, entre problemas de saúde, conflitos pessoais com os técnicos Silvio Marzolini e Carlos Bilardo e a crise económica do Boca. O regresso, no entanto, não resultou em sucesso desportivo. Com a camisola do Boca, Maradona fez mais 34 jogos e marcou 12 golos, mas não conquistou qualquer título.
    • Um dos protagonistas do 'dream team' de Cruijff, o ex-avançado búlgaro sagrou-se tetracampeão espanhol nas cinco temporadas em que esteve ligado ao Barcelona e foi o melhor marcador da Liga dos Campeões em 1991/92, conquistada precisamente pelos catalães. Em 1990 partilhou a Bota de Ouro com Hugo Sánchez, do Real Madrid, e em 1994 erguia a Bola de Ouro. Partiria para fazer uma época em Parma, antes de regressar a Barcelona, onde jogou ao lado de uma nova geração onde brilhavam Ronaldo, Figo ou Luis Enrique, com quem conquistou a Taça das Taças. Voltaria a sair em 1997/98, sem espaço para jogar.
    • O último maestro argentino brilhou no Boca entre 1996 e 2002, onde conquistou duas Taças Libertadores consecutivas, antes de chamar a atenção do Barcelona. Voltou em 2007 à Bombonera, onde voltaria a triunfar na Libertadores. Após muitos avisos de que a reforma estaria próxima, continuou a defender a camisola do clube que o viu crescer até se retirar em 2014.
    • 'El Niño' cedo chegou à equipa principal do Atlético Madrid e rapidamente conquistou a 'afición' dos 'colchoneros'. Em 2007 e com 23 anos, rumou a Inglaterra para alinhar ao serviço do Liverpool naquela que seria (até ao momento) a venda mais cara do clube. Seguiram-se passagens pelo Chelsea e AC Milan antes do regresso a 'casa', em 2015. Durante quatro temporadas em Madrid, Fernando Torres conquistou uma Liga Europa e disputou uma final da Champions.
    • Esteve oito anos no Arsenal, onde, guiado pela mão de Arsène Wenger, se tornou no melhor marcador de sempre do clube. Com direito a estátua e tudo. Campeão por duas vezes, o francês liderou os 'gunners' na histórica campanha até à final da Liga dos Campeões em 2005/06, que terminou com um desfecho inglório diante do Barcelona. Barcelona esse que acabou por receber Henry em 2007, numa transferência que chocou os adeptos londrinos. Ao fim de três temporadas, Henry decidiu experimentar a MLS e em 2012 fez uma pausa para voltar ao "seu" Arsenal, marcando no jogo de regresso, frente ao Leeds. Ao fim de meia época seguiu novamente para Nova Iorque, onde terminou a carreira em 2014.
    • Eleito em 2012 pelos adeptos do Chelsea como o melhor avançado da história do Chelsea, Didier Drogba ingressou nos 'blues' em 2004, tendo como treinador José Mourinho. Nenhum adepto do Chelsea esquecerá o penálti decisivo do costa-marfinense que selou a conquista da Liga dos Campeões em 2012, em pleno estádio do adversário Bayern Munique - isto já depois de ter empatado no último suspiro e levado o jogo para prolongamento. No final dessa época, Drogba saiu para os chineses do Shanghai Shenhua e ainda jogou no Galatasaray antes de voltar a Londres para fazer 40 jogos e conquistar mais uma Premier League. Acabaria por rumar à MLS, onde jogou no Impact Montréal e depois no Phoenix Rising. Retirou-se aos 41 anos.
    • No caso do guarda-redes italiano, foram dois os regressos ansiados pelos adeptos a concretizar-se. Buffon começou a dar cartas no Parma, onde ganhou uma Taça e uma Supertaça de Itália. Em 2001 rumou a Turim, dando início a uma longuíssima ligação com a Juventus: 18 temporadas consecutivas numa primeira fase, na qual se sagrou campeão nove vezes. A falta de sucesso nas competições europeias levou-o a tentar melhor sorte no PSG, onde teve um papel mais secundário. Falhado o objetivo da Champions, Buffon voltou a Turim ao fim de uma temporada e foi no verão de 2021, com 43 anos, que o guardião regressou à casa de partida. De regresso ao Parma, clube que joga atualmente na segunda divisão italiana, Buffon tornou-se o primeiro guarda-redes da história do futebol a atingir a impressionante marca de 500 jogos sem sofrer golos.
    • O avançado ucraniano deu nas vistas ao serviço do Dínamo de Kiev, que surpreendeu ao eliminar o Real Madrid da Champions em 1999, acabando por rumar a Milão no verão seguinte. Em sete épocas, converteu-se num dos símbolos do clube milanês, onde ganhou a Liga dos Campeões em 2003 e a Bola de Ouro em 2004. Não foi tão bem sucedido no Chelsea, clube ao qual rumou com o estatuto de transferência mais cara do verão de 2006, mas ainda foi a tempo de voltar ao AC Milan por meia época. O final da carreira, contudo, ficou reservado para o clube que o revelou para o Mundo: Dínamo de Kiev. Aí fez as suas três últimas épocas como profissional, retirando-se em 2012.
    • O percurso do avançado francês está intrinsecamente ligado ao Atlético Madrid de Diego Simeone, com o qual ganhou a Liga Europa, a Supertaça Europeia e a Supertaça Espanhola. Autor do primeiro golo da história do Wanda Metropolitano, Griezmann acabou por rumar a outro clube espanhol ao fim de cinco épocas, com o Barcelona a pagar os 120 milhões de euros da cláusula. A passagem pelos catalães esteve longe de ser um sucesso e em 2021, no último dia do mercado de verão, regressou a Madrid a título de empréstimo. "Queria mesmo voltar, creio que é o melhor sítio para mim", justificou o internacional francês.
    • Entre 2003 e 2009, o internacional brasileiro atuou no clube milanês, onde rubricou exibições em campo que lhe valeram a conquista da Bola de Ouro, em 2007. As expectativas eram altas quando o médio se mudou para o Real Madrid, mas acabou por sair ao fim de três épocas com o rótulo de "desilusão". José Mourinho disse-lhe que não contava com ele e Adriano Galliani, vice-presidente do AC Milan, chegou-se à frente: "Há alguns amores que nunca acabam, dão grandes voltas e depois regressam". E eis que Kaká voltou a San Siro para fazer mais uma época. O craque jogou ainda no 'seu' São Paulo e no Orlando City, da MLS, antes de pendurar as chuteiras em 2017.
    • A estreia pela equipa principal do Bétis, ainda na segunda divisão espanhola, aconteceu em 2000, com apenas 18 anos de idade, dando início a uma bonita história de amor. As boas exibições do centrocampista conduziram os andaluzes à La Liga e, mais tarde, a uma qualificação inédita para a Liga dos Campeões. Conquistou ainda a Taça do Rei em 2004/05, troféu que voltaria a levantar este ano, na segunda passagem pelo Bétis. Pelo meio, Joaquín vestiu a camisola do Valência (transferiu-se em 2006 por um valor recorde de 25 milhões de euros), do Málaga e da Fiorentina. Até que a 31 de agosto de 2015, a escassas horas do fecho do mercado, regressou a Sevilha, onde se tornou o jogador com mais partidas ao serviço do Bétis.
    • O ex-internacional inglês já tinha avisado: "Há algum tempo disse que o único clube em que jogaria, além do Manchester United, seria o Everton". Rooney fez a formação nos 'toffees' e chegou à equipa principal com apenas 16 anos. Rapidamente despertou o interesse de vários clubes de maior dimensão, mudando-se para o Manchester United em 2004. Ao fim de 13 anos nos 'red devils', onde fez 559 jogos e marcou 253 golos, o avançado perdeu espaço na equipa de Mourinho e acabou por regressar ao clube do coração. No entanto, o seu regresso a Godisson Park foi curto e no verão de 2018 abraçou a sua primeira experiência profissional fora do Reino Unido, assinando contrato com os norte-americanos do DC United.
    • O médio francês é um fã de regressos. Em 2011/12, então com 18 anos, Pogba deixou o Manchester United a custo zero para ingressar na Juventus. A decisão não agradou ao jogador: "Talvez Ferguson venha a arrepender-se", disse então, sobre o mítico treinador que o havia dispensado numa altura em que era apontado como uma das grandes promessas do clube. Curiosamente, foi em Turim que o francês apresentou o seu melhor futebol a nível de clubes, juntando-lhe quatro títulos de campeão nacional, duas Taças e duas Supertaças de Itália. Em 2016, o Manchester United investiu 100 milhões de euros na sua contratação, mas Pogba raramente conseguiu ser regular na sua passagem pelo emblema inglês. A imprensa italiana avança agora que o jogador vai reforçar... a Juventus.
    • O médio croata chegou a Sevilha no inverno de 2011, proveniente do Schalke 04, e foi uma das figuras da conquista da Liga Europa em 2014, após o triunfo na final sobre o Benfica, nas grandes penalidades. O Barcelona contratou-o nesse verão por 18 milhões de euros, onde fez 35 golos e 42 assistências em 310 jogos. Praticamente os mesmos números que fizera no Sevilha, com menos de metade das partidas: 32 golos e 41 assistências em 149 jogos. Ao fim de seis temporadas na Catalunha, Rakitic foi dispensado por Ronald Koeman e acabou por regressar a um clube no qual foi muito feliz.
    • Um dos jogadores mais titulados da história do futebol argentino, Tévez tem uma ligação umbilical ao Boca, clube no qual fez praticamente toda a formação. Em 2004 saiu para um percurso que incluiu passagens por Corinthians, West Ham, Manchester United, Manchester City e Juventus, antes do regresso a ‘casa’ em 2015 — em 2017 esteve ainda no Shanghai Shenhua -, onde foi recebido como um herói. No passado dia 4 de junho, confirmou a sua retirada definitiva do futebol, depois de ter feito uma pausa na carreira há precisamente humano.
    • O agora presidente dos encarnados começou a jogar no clube do coração com apenas nove anos. Foi subindo até à equipa principal e por ali ficou até 1994, quando rumou à Fiorentina, depois de se sagrar campeão nacional. Ao longo de 12 temporadas, o 'maestro' foi espalhando classe nos relvados da Serie A, entre Fiorentina e AC Milan, até que em 2006, com 34 anos, regressou à Luz. Retirou-se dos relvados ao fim de mais duas temporadas de águia ao peito.
    • Chegou ao FC Porto em 2004, proveniente do Marítimo, e rapidamente conquistou os adeptos azuis e brancos, obtendo a cidadania portuguesa em 2007. Ao fim de três temporadas e um bicampeonato, o central rumou ao Real Madrid, a troco de 30 milhões de euros, e nos 'merengues' tornou-se uma das principais referências mundiais na sua posição. Acabou por regressar ao Dragão 12 anos depois, com o currículo reforçado por três Ligas dos Campeões, dois Mundiais de Clubes e uma Supertaça Europeia, além de outros títulos domésticos, no Real Madrid, e de um título europeu de seleções por Portugal. No FC Porto de Sérgio Conceição, Pepe tem vindo a erguer vários troféus, com destaque para a dobradinha alcançada na última temporada.
    • Com apenas 20 anos, e depois de duas épocas na equipa principal, o extremo tornou-se o jogador mais caro vendido pelo Sporting até então (25,5 milhões de euros), tendo rumado em 2007 ao Manchester United, onde foi encontrar outro ex-leão, Cristiano Ronaldo. Esteve sete temporadas ao mais alto nível em Old Trafford, até que, em 2014, aceitou regressar a Alvalade por empréstimo, como moeda de troca na saída de Marcos Rojo. No final dessa temporada, em que conquistou a sua segunda Taça de Portugal pelos leões (a primeira tinha sido em 2007), Nani voltou a rumar ao estrangeiro e passou por Fenerbahçe, Valência e Lazio antes de voltar pela segunda vez ao Sporting, em 2018, aos 31 anos. A passagem, no entanto, foi curta. Em fevereiro do ano seguinte, o extremo rescindiu com os leões para assinar pelo Orlando City, da MLS.
     
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