Vencer, quase golear e sofrer. Foi assim a noite do Real Madrid no estádio Vicente Calderón, diante do rival Atletico Madrid, agora comandado pelo ex-técnico do Benfica, Quique Flores.

Sem Raul (no banco) e o lesionado Ronaldo, os merengues contaram com um momento sublime de Kaká para se adiantarem no marcador. Aos 5 minutos, o médio brasileiro fugiu pelo meio-campo colchonero e desferiu um remate indefensável para Asenjo.

Enquanto a equipa de Simão e Reyes se esforçava em busca do empate, o Real Madrid voltava a adiantar-se. Marcelo imitou o seu compatriota e fez o 2-0, após uma boa jogada de Benzema.

E se o ataque colchonero se empenhava em reduzir a desvantagem, a defesa dava verdadeiros 'tiros' no pé: Perea tenta fintar Higuaín em zona 'proibida', perde a bola e o argentino não perdoa, aumentando para 3-0, quando estavam decorridos 73 minutos.

A história do jogo parecia escrita, mas Forlán e Aguero desfizeram essa ideia em apenas dois minutos (78' e 79'), relançando o Atletico no encontro. Foi o assalto final à baliza de Casillas, que revelou-se decisivo a segurar o triunfo em mais do que uma ocasião. Até Simão teve o empate nos pés, aos 85', mas o remate de pé esquerdo saiu por cima da baliza do Real, desperdiçando assim uma excelente oportunidade para coroar a sua boa exibição.

Os merengues responderam assim da melhor maneira à vitória do Barcelona, por 4-2, sobre o Maiorca, e somam 25 pontos, menos um do que os catalães, que mantêm a liderança na Liga espanhola.

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