Rúben Amorim fez o rescaldo da partida frente ao Rákow que acabou por resultar num empate (1-1), em jogo da terceira jornada do grupo D da Liga Europa.

Arbitragem: "Não vou comentar, não comento arbitragem e não vou comentar. Caso contrário, teria de fazê-lo sempre. A expulsão foi logo no início. Ainda não tínhamos percebido bem como estava o jogo e dizemos o golo, tivemos algumas posses de bola longas e várias oportunidades mesmo em inferioridade numérica. Na segunda parte, o Raków arriscou e não tivemos a mesma qualidade na saída e não nos deixou respirar com a mesma qualidade. Sofremos um golo num livre ofensivo, o que não pode acontecer. Foi um jogo difícil para nós, não fomos prejudicados, mas o que aconteceu não nos permitiu desenvolver o nosso jogo.

Expulsão de Gyokeres: Pareceu-me que estava a fazer pressão e pisou o adversário sem querer. O meu jogador não teve intenção. Caso contrário, falaria com ele. Ele não teve intenção e por isso vou deixá-lo ser como é. Foi azar. Ele não queria magoar o adversário nem teve intenção de fazer aquela falta."

Titularidade de Israel: Foi um aspeto tático devido às características do jogo. O Franco esteve muito bem na Taça e todos têm de estar preparados. Para estarem no seu melhor, têm de jogar. Vai ser titular no Bessa? Temos de decidir. Não vou estar a dizer o onze para o Boavista. Os guarda-redes são peças importantes na construção e na forma de estarem na baliza. Vai jogar quem acharmos que está melhor."

Primeiro lugar do grupo: "Enquanto for matematicamente possível acredito sempre. Vamos olhar para o que aconteceu neste jogo e ver o que fizemos bem e mal como sempre. Tenho a mesma confiança para o futuro."