Agostinho Carlos Nobre, mais conhecido por Mano, morreu na madrugada de domingo, vítima de malária. O futebolista moçambicano representava o Desportivo Nacala, depois de na época passada ter vestido as cores do Têxtil de Punguè.
O lateral direito já tinha sobrevivido uma vez a malária mas à segunda, não resistiu.
Mano chegou a Nacala na quinta-feira para se juntar aos novos colegas, tendo-se queixado de dores de barriga e vómitos. Dirigiu-se ao hospital no dia seguinte onde foi medicado.
Mas no sábado voltou a ter convulsões e teve de regressar ao hospital, onde lhe foi diagnosticado malária. Antes ligou ao treinador, Akil Marcelino, dando conta da sua indisponibilidade em dar o seu contributo a equipa, no jogo amigável frente ao Monapo.
Mano foi encontrado morto no apartamento onde vivia com Cândido, seu colega de equipa.
Começou a jogar futebol no extinto Benfica de Macúti, na Beira. Jogou ainda no Ferroviário da Beira e no Têxtil de Punguè.
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