As duas equipas apresentaram argumentos de peso durante todo o campeonato e é consensual que merecem estar na final. Mesmo depois da eliminação da Alemanha goleadora, que ontem arrecadou a medalha da bronze na decisão do terceiro e quarto lugar, frente ao Uruguai. No relvado do Soccer City estará um dos melhores ataques (Holanda) e uma das melhores defesas (Espanha) deste primeiro mundial sul-africano.

A Espanha, que afastou Portugal nos oitavos-de-final, parte com ligeiro favoritismo para juntar o título mundial ao europeu na sua primeira final da prova, mas a Holanda procura, à terceira tentativa, arrebatar o único troféu de nível que falta ao futebol da equipa laranja.

A “laranja mecânica”, que tem em Wesley Sneijder e Arjen Robben as suas principais figuras, procura rectificar os desaires sofridos nas finais dos Mundiais de 1974 e 1978 frente às anfitriãs RFA e Argentina.

A Espanha, liderada pelos médios Xavi e Iniesta e pelo goleador David Villa, também procura reescrever a história e tornar-se o terceiro país a juntar o título mundial ao europeu, depois da RFA (1972 e 1974) e da França (1998 e 2000).

Nas ruas de Joanesburgo, os adeptos planeiam juntar-se, antes do jogo, na praça Nelson Mandela, em Sandton, para depois seguirem numa verdadeira onda laranja até ao estádio Soccer City. A Holanda, tal como tem sucedido em todos os campeonatos onde participa, sai vencedora, pelo menos no que respeita a número de adeptos.

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