A polícia brasileira interpelou hoje 19 ativistas acusados de vandalismo no Rio de Janeiro, durante uma manifestação contra o Mundial de futebol registadas nos últimos meses e procura outras nove pessoas, já consideradas como “fugitivas”.
Uma dos ativistas presos, Elisa Pinto de Quadros, havia sido presa em 11 de junho, um dia antes do início da partida do Mundial.
Um tribunal da cidade ordenou a prisão de 28 pessoas, na véspera da final do Mundial, que vai ser disputada entre as seleções da Alemanha e da Argentina, no estádio Maracanã.
Uma manifestação foi convocada pelo grupo Anonymous e membros do movimento anarquista Black Bloc três horas antes do encontro, perto do estádio.
As autoridades anunciaram que 26 mil homens foram mobilizados para garantir a segurança no domingo.
Desde junho de 2013, em plena Taça das Confederações de futebol, que o Brasil assiste a uma mobilização social contra os valores investidos no evento desportivo.
As autoridades brasileiras anunciaram que foram mobilizados 26.000 homens para garantir a segurança do último domingo no Rio de Janeiro.
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