“O empate foi justo para ambas as equipas. Portugal teve uma só oportunidade de marcar através de Cristiano, mas também a Costa de Marfim teve várias oportunidades”, disse à Agência Lusa o antigo presidente do Marítimo de Venezuela, José Luís Ferreira.
“É preciso esperar os próximos jogos, Portugal tem agora que ganhar”, sublinhou.
Com a “emoção do futebol, do mundial, apenas a aflorar”, Iranildo Baptista assistiu ao encontro numa padaria onde tomou café com uns amigos, “numa televisão que estava ligada”.
“As coisas estiveram equilibradas, mas esperávamos outro resultado, que Portugal ganhasse já mesmo do começo. Claro que a nossa emoção é sempre tendenciosa, o que o coração deseja é uma coisa e no campo às vezes as coisas são outras”, disse.
Na Venezuela, além das padarias, também os restaurantes e supermercados instalaram equipamentos de televisão para acompanhar os jogos.
No entanto à hora (09:30 horas locais) em que decorreu o encontro entre Portugal e Costa de Marfim, devido à diferença horária e às restrições ao consumo de energia eléctrica, os centros comerciais e alguns restaurantes estavam encerrados, prevendo-se a abertura para as 11:00 horas locais.
Alguns portugueses explicaram à Agência Lusa que estavam a “seguir” o jogo nos seus estabelecimentos comerciais, mas desenvolvendo as suas actividades normais para um dia de trabalho.
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