Em novo comunicado publicado no seu sítio na internet, a SAD socorre-se de fotografias de imagens da RTP - "a força das imagens prevalece e permite desenhar e comprovar aquilo que, de facto, se passou" - para combater "as tentativas de intoxicação da opinião pública, com escritos e ditos incongruentes".
"Como pode constatar-se pelas imagens, o veículo do FC Porto arrancou de forma contida e iniciou de imediato um demorado processo de travagem, prolongado até à curva à direita, uma vez que surgiram vários fotógrafos de entre os carros estacionados", diz o comunicado.
No ponto seguinte, o terceiro de seis, o FC Porto "estranha que o Sindicato de Jornalistas fale em 'marcha acelerada' e aqueles que se referem a 'atropelo', quando são precisamente os seus profissionais que atropelam o civismo das regras de trânsito, lançando-se precipitadamente para a via pública".
Os "dragões" referem depois que "a queda de alguém na retaguarda da viatura do FC Porto verifica-se em posição imperceptível para os seus ocupantes" e que "o agente da autoridade que aparece nas imagens está sempre posicionado por trás da viatura".
"Portanto, se emitiu qualquer sinalética (não é visível em momento algum), jamais esta podia ter sido percepcionada pelos ocupantes do automóvel", esclarecem.
Num último ponto, os portistas dizem que "é falso que a pessoa pretensamente atingida tenha ficado caída na rua, uma vez que se levantou de pronto e correu rua abaixo, praticamente à mesma velocidade do veículo".
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