Os antigos futebolistas ingleses Andy Cole e John Terry são os mais recentes membros do ‘Hall of Fame’ da Premier League, com os nomes a serem avançados hoje, depois de em março também ter sido indicado Ashley Cole.
O avançado, que se notabilizou ao serviço de Newcastle e Manchester United, e o defesa central, capitão e figura de proa do Chelsea por mais de uma década, entram na restrita seleção que tem vindo a ser anunciada desde 2021 e que integra alguns dos mais emblemáticos futebolistas que jogaram na Premier League, contabilizando-se já 22 nomes, provenientes de vários países.
A esta lista juntam-se dois treinadores, também indicados em 2023 para o ‘Hall of Fame’ da competição, casos de Alex Ferguson e Arsène Wenger.
A ideia foi criada em 2020, mas apenas em 2021, devido à pandemia da covid-19, começou a ser colocada em prática, e visa distinguir aqueles que tiveram contributo significativo na Premier, desde a atual designação, em 1992.
Todos os nomeados recebem um medalhão gravado com o seu nome e o ano em que foram indicados, bem como um prémio de 10.000 libras (cerca de 11.500 euros), a ser entregue como donativo solidário à escolha do ex-futebolista ou treinador indicado.
Para ser elegível à votação dos adeptos e de um painel da Liga inglesa é necessário que esteja retirado do futebol.
O ‘Hall of Fame’ arrancou em 2021 com as escolhas de David Beckham, Dennis Bergkamp, Eric Cantona, Thierry Henry, Roy Keane, Frank Lampard, Steven Gerrard e Alan Shearer, enquanto em 2022 passou a integrar também Sergio Aguero, Didier Drogba, Vincent Kompany, Wayne Rooney, Peter Schmeichel, Paul Scholes, Patrick Vieira e Ian Wright.
Em 2023, a Premier League anunciou as entradas de Tony Adams, Petr Cech e Rio Ferdinand, e dos treinadores Alex Ferguson e Arsène Wenger, enquanto em março deste ano foi a vez do defesa Ashley Cole.
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