O Chelsea não pára de contratar jogadores, apesar de ter um plantel gigante. O técnico Enzo Maresca tem vindo a trabalhar com 21 dos mais dos quase 40 jogadores que fazem parte do plantel.
Os restantes trabalham à parte, à espera de colocação ou venda. Uma situação que não agrada a Associação de Futebolistas Profissionais (PFA) de Inglaterra.
Escreve o 'Daily Mail' que a PFA quer colocar um ponto final no afastamento implacável de jogadores das equipas. Para tal, tem estado em conversas com os jogadores e os seus representantes para tentar encontrar soluções, como locais para se instalarem noutras zonas de Inglaterra onde possam ter as melhores condições de treino possíveis.
Entre os jogadores que têm vindo a trabalhar a parte do restante grupo no Chelsea, destacam-se os nomes de Raheem Sterling, Trevor Chalobah e Ben Chilwell. Os portugueses João Félix, Pedro Neto e Renato Veiga, que chegaram nesta janela do mercado, trabalham com o grupo principal.
O técnico do Chelsea, Enzo Maresca, disse na semana passada que só trabalha com 21 jogadores de campo: "Não trabalho com 42 jogadores, trabalho com 21. Os outros 15 ou 20 trabalham à parte, nem os vejo. Mas isso não é um problema, como pode parecer a quem está de fora".
O clube londrino costuma oferecer sete a oito anos de contrato aos jogadores recém-contratados. Neste momento, os mais de 40 jogadores do clube somam... 191 anos de contrato.
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