Ferguson, que já tinha manifestado o seu desacordo por este tipo de atitudes, comentou assim o castigo aplicado ao jogador dos ‘gunners’.
Em causa está o "mergulho" de Eduardo, no embate com o Celtic, que originou o penalti que colocou o Arsenal em vantagem na segunda "mão" do "play-off" de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.
Alex Ferguson, rival dos "gunners" na Liga inglesa, explicou que o "mergulho" de Eduardo é "inaceitável" e revelou que apenas desta forma a UEFA consegue transmitir uma mensagem de força contra os prevaricadores.
"Esperemos que a posição da UEFA se mantenha e reduza a quantidade de jogadores que simulam faltas", disse Alex Ferguson, em Nyon, na Suíça, à margem de um encontro de treinadores de elite.
Já o Arsenal, revelou ontem que iria recorrer da suspensão de dois jogos imposta pela UEFA a Eduardo.
Hoje, o francês Arsene Wenger, treinador do Arsenal, mostrou-se, de novo, "surpreendido" com a decisão e explicou ser esta uma altura "para falar pouco", já que o clube decidiu recorrer da decisão.
Alex Ferguson adiantou também compreender a posição de Wenger em defender publicamente o jogador, mas sublinhou que, no "balneário", tudo "terá sido diferente".
"Publicamente até o pode ter defendido, mas acredito que, no seio da equipa, criticou o comportamento", concluiu Ferguson.
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