Isto começa a deixar de ser "mera coincidência". De cada vez que Aaron Ramsey marca um golo, morre uma celebridade. Desta feita, depois do golo marcado ao Manchester City na Supertaça de Inglaterra, foi dada a noticia da morte do ator Robin Williams.
Desde 2011 que o jogador de Arsenal tem uma maldição sobre a sua cabeça. A primeira “vítima” foi o antigo líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden. Num jogo entre “gunners” e o Manchester United, Ramsey marcou o golo que ditou a vitória do Arsenal. No dia seguinte, o presidente dos Estados Unidos da América anunciou a morte de Osama Bin Laden.
O segundo capítulo da história do galês ocorreu no mesmo ano. A 2 de outubro de 2011, depois de Aaron Ramsey ter marcado um golo ante o Tottenham, morre o fundador da Apple, Steve Jobs.
Apenas 18 dias depois, o jogador do Arsenal voltou a atacar. Desta feita, a dia 20 morre, depois de um golo do médio frente ao Marselha, o ditador líbio, Muammar Khadafi.
Apenas em 2012 é que a “maldição” do jogador voltaria a atuar. Desta feita, com maior precisão. Durante a tarde, o galês marca ao Sunderland, à noite, Whitney Houston é encontrada morta em Beverly Hills.
A quinta “vítima” de Ramsey foi o último presidente de uma ditadura na Argentina. No dia seguir a um jogo frente ao Wigan, onde o médio do Arsenal encontrou o caminho para a baliza, morre Jorge Rafale Videla, que governou o pais sul-americano desde1976 a 1981.
A mais recente morte, tirando a de Robin Williams, foi do ator Paul Walker. A vedeta dos filmes "Velocidade Furiosa" faleceu no acidente de carro no mesmo dia em que Aaron Ramsey marcou dois golos frente ao Cardiff City.
A “maldição” ligada ao jogador galês soma já sete nomes no seu rol de vítimas. Coincidência ou não, cada vez que Ramsey marca um golo, as celebridades tremem.
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