Corria o ano de 1996. Rio Ferdinand era um jovem de 17 anos e Paulo Futre, apesar de ainda ter há pouco ultrapassado os 30, caminhava para o final da sua carreira, fruto das lesões nos joelhors que o apoquentaram.

Parte da história é já há muito conhecida, contada por Harry Redknapp, que orientava os dois jogadores no West Ham nessa altura, num dos capítulos do seu livro. Paulo Futre também já a abordou. O Arsenal-West Ham começou dez minutos atrasado porque o português não saía do balneário sem a camisola 10 que lhe tinham prometido.

Agora, Rio Ferdinand veio contar outra parte da história, até aqui menos conhecida. Numa conversa no podcast 'The Mo Gillian', o antigo internacional inglês recordou que, depois de Futre se ter recusado a jogar e saído saído da convocatória, foi ele - então um jovem defesa central ainda em afirmação - a entrar para a convocatória, começando a partida no banco.

Até aí, tudo bem. O problema é que o estado de Ferdinand, que não contava estar ali, não era o mais...sóbrio. "Tinha bebido três brandis com coca-cola quando entrou um funcionário na sala dos jogadores para me dizer que eu tinha de me vestir porque tinha sido convocado. Ainda tinha um copo na mão", recordou.

"Estava no banco e só pensava: 'por favor, não me mandes entrar. Depois de três brandis não posso ir para o campo'. Mas acabei mesmo por entrar", explicou. Efetivamente, Ferdinand acabou por saltar do banco já bem perto do fim do encontro, quando o West Ham já perdia em Highbury Park por 2-0, resultado que não viria a sofrer mais alterações.

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