Rúben Amorim antecipou, esta sexta-feira, o encontro do próximo sábado frente ao V. Guimarães, encontro que início às 18h00.

Importância de terminar em 1.º até ao final de 2023 e confirmação das ausências: "O St. Juste está fora e o Bragança também, Fresneda continua em recuperação. Em relação ao ano civil, ainda é tão mais à frente. O que interessa é ganhar ao V. Guimarães. Olhando para o nosso calendário, sabemos que há sempre jogos difíceis num campeonato muito difícil onde já se provou que todas as equipas podem perder pontos. Não há nada mais além do V. Guimarães. Pensamos jogo a jogo mas temos um objetivo claro no final, não precisamos de estar sempre a falar nisso. Amanhã vamos ter um jogo onde vamos ter de sofrer, se tivermos essa capacidade sempre que o Vitória fizer uma transição... Num estádio onde é sempre difícil jogar mas é sempre incrível, pela paixão dos adeptos. Espero um bom jogo e uma vitória do Sporting".

Três jogadores em risco e ausência de Coates: "Não vamos fazer gestão, este é o jogo mais importante. Pensámos um bocadinho nisso no último jogo com o Benfica, quando tínhamos todos os centrais disponíveis, protegemos um bocadinho o Inácio e acabou por não correr muito bem. Só queremos ganhar ao Vitória e vamos apresentar a melhor equipa. A melhor maneira de ganhar o jogo seguinte é ganhar este e não vai haver qualquer gestão. Vejo um jogo muito difícil e vai jogar a melhor equipa".

Sporting merece estar na liderança?: "Volto a dizer o que já disse, a classificação diz qual é a melhor equipa. Também acho que durante o campeonato vai sempre haver uma equipa melhor que outra, são fases. Acho que estamos bem, mas temos que jogar melhor. Neste jogo precisamos de uma velocidade acima. Não vou dizer que somos justos líderes porque temos mais pontos e por termos sido muito competentes, mas depois de amanhã podemos não ser líderes. O foco está no próximo jogo, isso é irrelevante neste momento".

Interesse em Gyokeres e jogos dos rivais: "Não posso garantir nada, o que posso dizer é o que me dizem, que qualquer jogador só sai pela cláusula. A nossa ideia é não vender ninguém em janeiro, temos um calendário cheio e precisamos de todos. Estou tranquilo em relação a isso. Não olho muito para os rivais porque já tinha saudades de não estar preocupado com o que acontece nos outros jogos. Focámo-nos no nosso jogo".

Como está St. Juste, voltou a lesionar-se: "Enquanto eu for treinador dele, ele não vai desistir. As vezes que for preciso levantar o St. Juste, nem que eu vá fazer tratamento com ele, ele voltará. Desta vez teve azar. Ele fazia épocas boas, não tinha competições europeias, e depois teve uma época praticamente parado. Veio para a pré-época, teve uma lesão no tornozelo. Depois teve uma lesão muscular e nós tentámos deixá-lo no máximo. A nossa equipa é muito mais forte que o St. Juste, mas ele é muito importante para nós. Terá ainda uma grande carreira. Obviamente que é difícil olhar para ele hoje e voltar a ter as mesmas conversa de 'vamos lá, vamos recuperar', para um jogador é difícil. Mas faz parte da nossa vida. Há coisas bem piores do que isso, ele está estável na vida e vai voltar a ser o jogador que era".