Bruno de Carvalho voltou a ´atacar` o Benfica e Luís Filipe Vieira. O presidente do Sporting comentou a manchete desta segunda-feira do jornal ´Correio da Manhã` que dava conta de uma alegada atribuição de isenção fiscal aos filhos de Luís Filipe Vieira através por parte de Mário Centeno, Ministro das Finanças, logo após este ter assistido a um jogo dos ´encarnados`na Luz frente ao FC Porto, num encontro onde terá pedido bilhetes para a tribuna presidencia para si e para o filho.
Numa publicação no facebook com o título: "Dois episódios da novela 'A Cartiha': a beleza do futebol está no jogo e não devemos falar do resto", o líder leonino fala em "empurrões" e "perdões fiscais" mas também em "emails e pagamentos para se perderem jogos", numa alegada alusão ao Benfica.
De recordar que o Ministério das Finanças emitiu um comunicado esta segunda-feira onde nega a intervenção do Governo na isenção fiscal aos filhos de Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica.
Eis o post de Bruno de Carvalho:
´Dois episódios da novela 'A Cartiha': a beleza do futebol está no jogo e não devemos falar do resto`
1. Isenções de impostos com "empurrões"
Afinal devia ser destes impostos, que todos nós pagamos e alguns têm perdão, que devia estar a falar o advogado Pragal Colaço. As tribunas são uma maravilha. Enquanto na do Sporting CP convivemos e eu dou um beijo à minha mulher, noutras "empurram-se" perdões fiscais e já começam a dizer à boca cheia para não se preocuparem com os casos vouchers, emails e pagamentos para se perderem jogos, pois está tudo controlado.... Modernices!
Isto está ao nível das reuniões feitas no estádio de um clube para promover uma determinada pessoa para que ficasse a liderar o Novo Banco após a queda da direcção. Também devia ser para continuar a dar uns "empurrões" na dívida que já andava dispersa, para não ser notada, por obrigações que eram espalhadas por fundos da ESAF, seguradoras, fundos de pensões e outras entidades relacionadas... E a verdade é que os portugueses ainda não sabem quem vai pagar essas dívidas: se o devedor, se eles... Democracia!"
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