Entraram a todo o gás os homens de Domingos Paciência. Mais fortes e mais rápidos sobre a bola, os jogadores do Braga sufocaram o Benfica e aos 6 minutos já a equipa de Braga saía na frente do marcador.
A castigar uma falta de Fábio Coentrão sobre Alan no flanco direito do ataque bracarense, Hugo Viana bateu directo e bateu Quim, que não teve qualquer hipótese de defesa. Estava feito o primeiro e o Municipal de Braga quase veio abaixo.
O Benfica podia ter reposto a igualdade logo de seguida, mas nem Ramires nem Di Maria conseguiram desfeitear Eduardo, que fez duas excelentes defesas.
Mais apostado no contra-ataque, o Braga punha a defesa do Benfica em sentido cada vez que subia no terreno e não fosse Quim o Benfica podia ter saído para os balneários mais penalizado no marcador.
Os encarnados não conseguiram libertar-se da teia construída por Domingos Paciência e só em lances de bola parada criaram perigo. Num desses lances, Luisão introduziu mesmo a bola na baliza do Braga, mas o árbitro Jorge de Sousa apitou falta do capitão encarnado sobre Leone.
Destaque ainda para Saviola e Cardozo, os dois homens da frente do Benfica, que foram “engolidos” pela defesa do Braga e estiveram “ausentes” desta primeira parte.
À saída para o intervalo, os jogadores das duas equipas envolveram-se à entrada do túnel efoi necessária intervenção policial para acalmar os ânimos exaltados que encheram o acesso aos balneários.
Cardozo e Leon foram punidos com cartão vermelho já no túnel, em virtude dos desacatos e as duas equipas regressam para a segunda parte com dez unidades cada.
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