“Estamos superconfiantes, supermotivados e ansiosos para que chegue segunda-feira, porque gostamos é da competição e da adrenalina inerente aos jogos e queremos mostrar o que valemos”, afirmou Daúto Faquirá, na antevisão à partida.

Depois de uma revolução no defeso, em que o Olhanense se reforçou com um novo treinador e uma dezena e meia de reforços, a pré-época serviu para que o grupo de trabalho assimilasse os pensamentos da nova equipa técnica.

“Preparámo-nos para estar ao nosso melhor nível, em função do primeiro jogo e dos jogadores que foram chegando, promovendo uma boa e acelerada aquisição de processos. Estamos sempre em desenvolvimento, mas já estamos fortes e preparados para fazer um bom jogo e obter um bom resultado”, sublinhou o técnico.

Durante a pré-temporada, a equipa pareceu melhor em termos defensivos do que ofensivos, mas Daúto Faquirá não se mostra preocupado e garante que o conjunto vai “melhorar nesse aspecto”.

“O mais importante é pensar enquanto colectivo, enquanto equipa, e não tornar as coisas muito estanques em termos de defesa, meio campo e ataque. Para ganhar, temos de ser um colectivo muito forte e isso pressupõe que a equipa trabalhe com esse espírito, com essa mentalidade”, acrescentou.

O objectivo perante o Vitória de Guimarães, uma equipa que Daúto Faquirá diz desconhecer em função da mudança de técnico e das várias caras novas, será “ganhar, se possível aliando o triunfo a uma boa exibição”.

Quanto ao plantel, Daúto Faquirá usou uma metáfora para explicar o seu pensamento: “Se forem ao Real Madrid e se perguntarem ao seu presidente e ao seu treinador se aquele é o plantel ideal, a resposta será a de que o plantel está sempre aberto a mais-valias. O plantel está sempre em aberto.”

Rui Duarte e Delson, a recuperarem de lesões, estão de fora das opções para a recepção aos vimaranenses, enquanto Lulinha aguarda, até ao dia do jogo, o certificado internacional.

O Olhanense recebe o Vitória de Guimarães às 20h15 de segunda-feira, no Estádio José Arcanjo, em jogo que será apitado por Duarte Gomes, de Lisboa.