Depois do apito final, o banco portista “saltou” para dentro das quatro linhas, o que serviu para juntar os futebolistas suplentes e a equipa técnica ao “onze” que terminou o encontro.

Os jogadores vestiram camisolas com a inscrição “IV” nas costas, relativa ao “tetra”, que representa também o 24.º título de campeão nacional do clube.

Debaixo de alguns foguetes e de confetis azuis, brancos e dourados, os futebolistas procederam a uma volta de honra, onde se puderam ver bandeiras do Uruguai, nacionalidade de Fucile e de Rodríguez, do Brasil, país de origem de Helton, Fernando e Hulk, e da Sérvia, envergada por Stepanov.

Depois de recolherem aos balneários, os jogadores “azuis e brancos” regressaram um a um ao relvado, enquanto imagens da sua prestação durante a época eram mostradas nos ecrãs do estádio.

Os atletas juntaram-se num pequeno palco instalado no centro do terreno, sendo que o treinador Jesualdo Ferreira, muito ovacionado pelo público, foi o último a integrar o grupo.

Só depois do champanhe jorrar e de algum fogo de artifício é que as bancadas se começaram a despir, enquanto os jogadores completaram mais uma volta ao relvado.