Felipe não tem dúvidas na hora de dar todo o mérito ao seu pai pela sua carreira enquanto jogador. EM entrevista ao jornal O Jogo, o defesa revelou que o seu pai sempre acreditou mesmo quando ele era apenas um dos muitos jovens que querem ser jogadores no Brasil.
" O meu pai acreditava muito e eu também acreditava, mas sabia que estava muito longe. Era um sonho, no Brasil 9 em 10 miúdos querem ser jogadores e eu era um desses. Sabia que estava longe, mas o meu pai sempre acreditou, sempre acreditou em mim. Ele dizia-me que ia aparecer a oportunidade. Mesmo agora ele manda-me sempre uma mensagem antes dos jogos ou quando eu faço um golo. Quando eu faço um bom jogo, mas falho uma bola ele fala-me dessa bola porque quer perfeição. Eu devo-lhe tudo porque foi ele que acreditou. Sem ele não chegaria onde cheguei."
Na sua primeira época em Portugal, Felipe assumiu-se como titulara da equipa do FC Porto e já festejou golos assinados por sim. Uma das imagens de marca é o festejo que faz através de um mortal. A explicação remota ao tempo em que brincava com as outras crianças no Brasil.
"Desde pequenino que ia juntar os amigos para ir virar, fazer os mortais. Acho que o primeiro mortal que fiz no futebol foi no Brasil, no meu primeiro golo da Libertadores quando ninguém acreditava em mim. Festejei dessa forma e achei que era uma boa celebração".
Felipe chegou ao FC Porto proveniente do Corinthians. Na primeira experiência fora do Brasil segue com 25 jogos e dois golos marcados com a camisola dos ‘dragões’.
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