O diretor-geral do FC Porto, Luís Gonçalves, está debaixo de fogo no Dragão depois de abortada a contratação de Bruma, escreve o jornal Correio da Manhã esta quinta-feira.

De acordo com a informação veiculada pelo referido diário, as negociações com Bruma e o seu empresário Catió Baldé foram conduzidas por Luís Gonçalves e na quarta-feira à noite estariam praticamente fechadas.

O mesmo jornal garante ainda que só faltava a assinatura do contrato, mas que essa hesitação de Luís Gonçalves acabou por custar caro ao FC Porto, que viu Bruma 'fugir' para o PSV Eindhoven depois de um 'raide' noturno de dois dirigentes do clube holandês em Lisboa.

O jornal Correio da Manhã escreve ainda que Sérgio Conceição ficou apreensivo e preocupado com a indefinição do plantel portista que irá ter à sua disposição na próxima época. Recorde-se que o FC Porto regressa à competição já em agosto quando começar a disputar o acesso à Liga dos Campeões.

O técnico portista ficou apreensivo com a 'fuga' de última hora de um reforço que indicou à estrutura de futebol do FC Porto, que é liderada por Luís Gonçalves, sob a supervisão de Pinto da Costa.

Recorde-se que na quarta-feira à noite, dois dirigentes do PSV Eindhoven viajaram da Holanda para Lisboa para se reunir com Bruma. Os dirigentes holandeses apresentaram uma proposta salarial superior à do FC Porto e conseguiram convencer o extremo português a rumar ao histórico emblema holandês.

O mesmo jornal garante que o FC Porto desconfia que o clube portista foi usado pelo empresário Catió Baldé para que o PSV subisse a proposta salarial de Bruma, que assim vai auferir três milhões de euros por ano em Eindhoven.