Braz da Silva revelou que há um clima de guerrilha dentro do Sporting que o impede de manter a sua candidatura e acaba por dar razão a algumas críticas feitas por José Eduardo Bettencourt ao longo do seu mandato como presidente do clube: «Não é possível sermos campeões se mantivermos este estado de guerrilha. (…) Hoje, eu tenho de dar razão a Bettencourt. Acho que os sportinguistas ficam com uma dívida imensa para ele».

O ex-candidato afirmou ainda que já existia acordo com «um dos melhores treinadores do mundo» e «conversações adiantadas com grandes jogadores para formar a espinha dorsal do Sporting».

Braz da Silva disse que, por agora, não apoia qualquer outro candidato ou possível candidato: «Não apoio candidatos, mas sim projectos. Estou aberto a estudar todas as candidaturas».

Depois de ter denunciado a existência de ameaças e de uma campanha contra a sua candidatura em declarações ao jornal SOL, Braz da Silva não teve o mesmo discurso na conferência de imprensa. «Não sofri pressões e penso pela minha cabeça», frisou, antes de sublinhar que a decisão da desistência foi «muito ponderada».

Realce ainda para a presença de Agostinho Abade, actual presidente do Conselho Fiscal dos leões, que quis demonstrar o seu apoio a Braz da Silva.

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