O candidato Maló de Abreu disse que o seu "regresso" à Académica de Coimbra não se deve a sede de protagonismo, mas porque não quer que a instituição não morra «devagar».

«Estive estes anos afastado deliberadamente da Académica. Optei pelo silêncio, quando podia ter protestado das mais variadas formas», começou por dizer, após a apresentação da sua candidatura aos associados.

O antigo presidente da Associação Académica de Coimbra, que em 1979 fez regressar as tradições académicas, após o interregno motivado pelo 25 de Abril, reiterou que não está na Académica por protagonismo.

«Quero uma Académica com mais Académica. Falta Académica na Associação Académica de Coimbra/Organismo Autónomo de Futebol. Esta Académica está longe da que idealizámos», considerou Maló de Abreu.

O ex-candidato de 2004 criticou o actual elenco directivo, que também decidiu recandidatar-se.

«Mesmo que mudem pessoas do outro lado, esse projecto chegou ao fim», concluiu, acrescentando que faltam Casas da Académica por todo o mundo e um entendimento com a Universidade, Câmara Municipal e a cidade de Coimbra.

«Estamos aqui por mais Académica, mais mística e mais ambição. Falo do passado porque tenho memória. Quero mais unidade e que não haja zangas entre nós», concluiu.

Além destes ideais, Maló desejar lutar pela Liga Europa, quer realizar uma auditoria às contas e ainda diminuir o passivo em vinte cinco por cento durante o próximo mandato de três anos.

Seja o melhor treinador de bancada!

Subscreva a newsletter do SAPO Desporto.

Vão vir "charters" de notificações.

Ative as notificações do SAPO Desporto.

Não fique fora de jogo!

Siga o SAPO Desporto nas redes sociais. Use a #SAPOdesporto nas suas publicações.